sábado, 6 de julho de 2013

Recordar é viver!

(imagens retiradas da internet)




Viver o passado
Efemérides da semana de 29 de junho a 05 de julho


Tratado de Nanquim

Há exatos 16 anos, a 30 de junho de 1997, Hong Kong deixou de pertencer ao Reino Unido, pois em 1997 caducou o Tratado de Paz de Nanquim, através do qual o Reino Unido controlava o comércio do porto de Hong Kong.
O Tratado, assinado em agosto de 1842, entre a Dinastia Qing e o Império Britânico, marcou o fim da I Guerra do Ópio. O principal interesse era uma mudança na gestão do comércio exterior do país, abolindo-se o monopólio que existia com as 13 fábricas de comércio estrangeiro de Cantão. Consequentemente foram abertos os portos de Amoy, Foochow, Ningbo, Cantão e Xangai. Numa das cláusulas do Tratado era estipulado que o representante da Dinastia Qing aceitava ceder à ilha de Hong Kong a perpetuidade para abastecer o comércio marítimo britânico e foi assim até 1997.


A Noite das Facas Longas

Na noite de dia 30 de junho, Hitler faz exterminar as SA e aproveitou para liquidar fisicamente outros rivais e potenciais adversários políticos. Este episódio deu bem a imagem da força e estabilidade do governo nazi e de Hitler.
O Führer ordenou execuções sumárias, realizadas pela SS e pela SD, assim na Noite das Facas Longas, quase todos os líderes das SA, a começar pelo seu chefe, o Capitão Ernst Röhm, foram mortos, juntamente com alguns políticos de oposição e o General Kurt von Schleicher, que era o maior opositor a Hitler no seio da Reichswehr. Esta noite levou à morte dalgumas centenas de pessoas, muitas das quais eram fiéis ao Partido.
Com essas execuções, o Führer atingiu 2 objetivos: extinguiu os gérmenes da rebelião entre os SA, reduzidos a partir de então a um papel meramente decorativo, e deu aos generais uma sangrenta garantia de que pretendia conservá-los na direção da Reichswehr. O expurgo fora levado a cabo pela SS, tropa de elite do Partido, ligada a Hitler por um juramento especial. Esse corpo de homens selecionados, formando uma verdadeira guarda do regime, iniciou naquele dia a ascensão que iria levá-lo, sob a liderança de Heinrich Himmler, ao controlo total da vida alemã, em nome de Hitler. Em 1945, quase um milhão de homens tinha envergado o uniforme negro com a insígnia da caveira, partindo de um núcleo que, em 1929, contava com apenas 280 elementos.
A Noite das Facas Longas fez a Reichswehr cerrar fileiras em torno de Hitler, que, reforçado por tal sustentáculo, pôde então dedicar-se a seus planos longamente preparados.


Salgueiro Maia

Há exatos 69 anos, a 1 de julho de 1944, nascia Salgueiro Maia, um dos Capitães de Abril.
Fernando José Salgueiro Maia nasceu em Castelo de Vide. Salgueiro Maia ingressou na Academia Militar, em Lisboa, em outubro de 1964. Fez o tirocínio na Escola Prática de Cavalaria (EPC) de Santarém, tornando-se aí comandante de instrução. Integrou depois a 9ª companhia de comandos que partiu para Angola, em plena Guerra Colonial, em 1968. Em março de 1971, foi promovido então a capitão. Salgueiro Maia, depois de ter regressado a Portugal, para Santarém, participou desde o início nas reuniões clandestinas do Movimento das Forças Armadas (MFA), integrando, como delegado de cavalaria, a Comissão Coordenadora do Movimento. Estava a ser preparado o fim do Estado Novo.
No dia 25 de abril de 1974, pelas 3h, as tropas do MFA, numa ação conjunta, ocuparam vários pontos estratégicos de Lisboa, como o Aeroporto e as estações emissoras (Rádio Clube Português, Emissora Nacional e RTP), entre outros. Os Quartéis-generais eram cercados e o MFA passou a emitir vários comunicados. Nas horas seguintes, os Ministros do Estado Novo reuniram-se, era preciso travar a situação. O MFA pôs várias autometralhadoras e blindados na Praça do Comércio e na Rua do Ouro. O Capitão Salgueiro Maia, personagem de relevo em todo este processo, ocupou então o Terreiro do Paço com a coluna da EPC de Santarém, que comandava.
Pelas 6h30, o Presidente do Conselho de Ministros, Marcello Caetano, refugiou-se no Quartel do Carmo, sede da PIDE/DGS, enquanto isto, o cerco a Lisboa ganhava forma. O Quartel do Carmo passou a albergar os vários membros do Governo, protegidos pela GNR, que fechou as portas do quartel, manifestavam a intenção de resistir. Contudo, as tropas do MFA lideradas por Salgueiro Maia, movimentaram-se e vários populares foram atingidos pelas forças do regime. O Estado Novo percebeu que o seu fim estava iminente e que o melhor era tratar das negociações. A Comissão Democrática Eleitoral distribuiu, então, um comunicado, solidarizando-se com o MFA e os populares cercaram o Largo do Carmo. Marcello Caetano e o Quartel do Carmo renderam-se. Salgueiro Maia revelava que iria proceder-se à “transmissão de poderes” de Caetano para o General Spínola, o que aconteceu nos minutos seguintes. 
O capitão Salgueiro Maia escoltou o Marcello Caetano até ao avião que o transportaria para o exílio, no Brasil. Participou ainda no 25 de novembro de 1975 (golpe militar que pôs fim à influência da esquerda radical iniciada em Portugal com a Revolução), saindo da EPC de Santarém aos comandos duma coluna às ordens do Presidente da República Costa Gomes. Foi depois transferido para os Açores, voltando a Santarém em 1979, para comandar o presídio militar de Santa Margarida. Em 1981, foi promovido a major e em 1984, regressou à EPC de Santarém. 
Salgueiro Maia nunca foi interessado em honrarias, nem nunca procurou protagonismo pela sua ação, dispensando e rejeitando os altos cargos que lhe ofereceram. Mesmo assim, em 1983, recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade. Salgueiro Maia morreu prematuramente a 4 de abril de 1992. Foi sepultado no cemitério de Castelo de Vide, na presença de três ex-Presidentes da República, António de Spínola, Costa Gomes e Ramalho Eanes, e do Presidente da República à época, Mário Soares.
Em 1992, Salgueiro Maia recebeu a título póstumo, o grau de Grande Oficial da Ordem da Torre e Espada e, em 2007, a Medalha de Ouro de Santarém. Em Castelo de Vide, terra natal do capitão, a escultora Clara Menéres mostrou a firmeza de Salgueiro Maia através de uma peça escultórica em mármore branco acrescentada às muralhas do castelo, em 1994. Um busto da autoria do escultor Jorge Coelho evocou, em Lagos, desde 2004, o militar em farda de gala. A estátua de Salgueiro Maia mais conhecida é a que integra o “monumento” ao Capitão de Abril, em Santarém, do escultor Álvaro França, inaugurada a 24 de abril de 1999 no Largo Cândido dos Reis, transferida, em 2004, para o Largo Infante Santo, em frente à Escola Prática de Cavalaria, mas acabou por ser esquecida e guardada. A estátua só foi reinaugurada a 25 de abril de 2006 e num novo local, à saída da cidade em direção ao Cartaxo, relembrando a forma como Lisboa recebeu Salgueiro Maia.


Nostradamus

A 2 de julho de 1566 morria, em França, Michel de Nostredame, mais conhecido sob o nome de Nostradamus, um dos maiores astrólogos e profetas da História da humanidade.
Nostradamus nasceu a 14 de dezembro de 1503, em Saint-Rémy-de-Provence. Era filho de Jaumet (ou Jacques) de Nostredame e Reynière (ou Renée) de Saint-Rémy. Nostradamus era o mais velho de 8 filhos do casal Nostredame. O nome Nostredame vem do seu bisavô judeu, que escolheu o nome de Pierre de Nostredame quando da sua conversão ao catolicismo. Nostradamus sofria de Epilepsia psíquica, assim como alguns problemas ósseos e pulmonares. Nostradamus ficou historicamente famoso, assim como controverso e até mesmo contestado, pelos seus estudos astrológicos, assim como pelos seus dons proféticos. O legado profético de Nostradamus não permite contudo que se possa ignorar o peso da sua obra nos círculos ocultistas e astrológicos.
Nas biografias, costuma-se dizer que Nostradamus foi médico, contudo algumas teses mais recentes afirmam que Nostradamus nunca concluiu os seus estudos de medicina, sendo que exerceu antes a profissão de Farmacêutico/Boticário, ao mesmo tempo que praticava a astrologia e a alquimia. Diz-se que Nostradamus teve em sua posse um ancestral livro de saberes proféticos com grande poder, e que depois de escrever a sua última profecia destruiu-o, por temer que essa obra caísse nas mãos erradas.
Nos tempos em que a Peste Negra atingiu a Europa, Nostradamus conseguiu bons resultados na luta contra a peste, em parte através da aplicação de práticas de higiene pública e técnicas de higiene pessoal. No entanto uma tragédia atingiu a vida de Nostradamus, pois o homem que tantos resultados tinha obtido na sua luta contra a peste, acabou sendo vítima da doença da pior forma: perdeu a sua esposa e filhos, que morreram da doença que infestou a Europa. Nostradamus ficou devastado, e há quem afirme que foi este o ponto de viragem na sua vida. Casou-se pela segunda vez, com Anna Gemella, com quem teve 6 filhos. Foi neste momento que se dedicou aprofundadamente aos seus estudos astrológicos e às artes proféticas. Começou a escrever as suas Centúrias, ao mesmo tempo que alcançou boa fama e muito dinheiro por publicar anualmente almanaques astrológicos, o que fez por mais de dez anos, ganhando considerável fortuna. Nostradamus ganhou assim uma sólida reputação. Diz-se contudo que a sua dor pela perda da sua 1ª esposa e filhos, levou-o a aprofundar os conhecimentos esotéricos e ocultistas. Há quem afirme que secretamente, Nostradamus procuraria contactar com os falecidos e amados familiares. Seja como for, Nostradamus trabalhava arduamente de dia dando consultas a todos os que procuravam a sua sabedoria astrológica, ao passo que à noite se refugiava no seu estúdio.
Nostradamus sempre afirmou que as suas profecias não se tratavam de eventos fatalmente destinados a concretizarem-se, mas antes constituíam um aviso à humanidade. Nostradamus foi perseguido pela Inquisição e não fosse a influência protetora da rainha Catarina de Médicis, e teria acabado na fogueira. 
As previsões de Nostradamus revelam eventos que viriam a suceder no futuro. Entre tais eventos, contam-se:

I - A previsão da morte do rei Henrique II com grande detalhe

II - A previsão da vida e existência de Hitler, com o detalhe de ter acertado no nome de uma figura histórica 5 séculos antes dela nascer

III - Previsão acertada da I e II guerra mundial

III - Previsão acertada da vida e existência de Napoleão, com detalhes físicos descritivos de um chefe de estado séculos antes do seu nascimento

IV - A fundação dos EUA, 500 anos antes da sua ocorrência

V - O assassinato de Kennedy

VI - A existência de armas nucleares, de submarinos e helicópteros ou mesmo aviões

VII - A ocorrência da II Guerra, e posteriormente a isso uma outra 3ª catástrofe de escala mundial

Há quem afirme que o atentado de 11 de Setembro também se encontra previsto nas centúrias de Nostradamus, contudo nesse ponto existem muita controvérsia, pois ultimamente parecem ter aparecido alguns escritos adulterados. Até hoje, as previsões de Nostradamus têm-se verificado infalíveis.
Nostradamus teve contactos com três reis de França (Henrique II, Francisco II e Carlos IX), graças à rainha Catarina de Médicis, esposa do primeiro e mãe dos seguintes. Nostradamus ganhou a preferência da rainha, pois previu com exatidão a morte do rei, assim como o futuro de todos os filhos do monarca, sem falhar em nenhuma circunstância. Por último, Nostradamus previu a sua própria morte, e como sempre, não falhou…. morreu a 2 de julho de 1566 em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar. Nostradamus deixou um legado profético tão famoso, como contestado e polémico. No entanto, ninguém poderá negar que Nostradamus foi um dos maiores astrólogos e profetas da história da humanidade.


Independência dos EUA

A 4 de julho 1776, depois de uma década de conflito económico com a Grã-Bretanha, as 13 colónias insurgiram-se contra a reforma política do rei George III, convocando a revolução.
No dia 4 de julho de 1776, mais de 14 meses depois de se dispararem os primeiros tiros de guerra sobre Lexington, o Segundo Congresso Continental adotou a Declaração de Independência escrita por Thomas Jefferson. Este dia passou a ser considerado o dia da independência dos EUA, festejada anualmente há 237 anos. Sete anos depois, em 1783, com a assinatura do Tratado de Paris com a Grã-Bretanha, os EUA converteram-se oficialmente numa nação livre e independente.


Marie Curie

A 4 de julho de 1934 morria a cientista Marie Curie, codescobridora do rádio e do polónio. A 20 de abril de 1902, os cientistas Marie e Pierre Curie conseguiram isolar com êxito o cloreto de rádio, uma substância altamente radioativa. No seu laboratório de Paris, em 1898, os Curie descobriram o rádio, chamado assim pelo seu brilho azulado. Descobriram ainda outro elemento químico que Marie Curie chamou polonium em homenagem à sua terra natal, a Polónia. Os Curie dedicaram o seu trabalho aos efeitos elétricos, fotográficos, luminosos, de cor e de temperatura da radioatividade. Estes estudos precursores e avançados valeram-lhes o reconhecimento internacional em 1903, ano em que o casal Curie ganhou o Prémio Nobel da Física.
Após a morte de Pierre em 1906, Marie continuou o seu trabalho, conseguindo o isolamento do rádio no estado puro em 1910, o que lhe valeu o segundo Prémio Nobel, desta vez da Química. Marie Sklodowska Curie (1867-1935), a 1ª mulher a ganhar um prémio Nobel, transformava-se assim na única pessoa a conseguir dois. O rádio foi posteriormente utilizado nos tratamentos contra o cancro e tem sido um elemento básico no desenvolvimento da física nuclear.


Rainha Santa Isabel

Há exatos 677 anos, a 4 de julho de 1336, morria a Rainha Santa Isabel. Isabel de Aragão nasceu em Saragoça, em 1271. Era filha do Rei de Aragão. Tinha 12 anos quando casou com D. Dinis. E desde cedo mostrou a sua ligação aos ideais da paz. Interveio na batalha entre seu marido e seu filho, o futuro D. Afonso IV, conseguindo a paz entre ambos. A rainha santa fez a peregrinação a pé até Santiago de Compostela, depois de morte do marido, em 1325, oferecendo os seus bens. Recolheu-se então ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, voltando a sair de lá apenas uma vez para evitar a Guerra entre seu filho e o rei D. Afonso XI de Castela, seu neto materno. Não conseguindo evitar o agravar da Guerra, morreu em 1336. A paz foi assinada em 1339. 
O episódio pelo qual é mais conhecida é o milagre das rosas. Assim reza a lenda, D. Isabel visitava e tratava de doentes, além que distribuía esmolas pelos pobres. Certo dia, D. Dinis viu-a sair do palácio às escondidas, foi atrás dela e perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto. Era pão para distribuir pelos pobres. Mas aflita, disse: 

- São rosas, Senhor!

- Rosas? Rosas em Janeiro? - Duvidou ele - Deixai-me ver! 

De olhos baixos, a rainha abriu o regaço e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu.


D. Pedro III

Há exatos 296 anos, a 5 de julho de 1717, nascia Pedro III, Rei consorte de Portugal, marido da rainha D. Maria I, sua sobrinha. Personagem esquecida da nossa História, a sua morte e a de seu primogénito contribuíram fortemente para a “loucura” da Rainha. Oliveira Martins chegou a apelidá-lo de “o sacristão” devido ao ser fervor religioso.
Pedro Clemente Francisco José António de Bragança era filho de D. João V e de D. Maria Ana d’Áustria, D. Pedro era irmão de D. José I, com quem chegou a ter algumas divergências de opinião. D. João V investiu-lhe na dignidade de Grão-Prior do Crato, Senhor da Casa do Infantado (pertença dos segundos filhos dos reis de Portugal) e Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro de Espanha. Tinha uma excelente relação com o pai. D. Pedro, ainda em vida do pai, começou a transformação da Casa de Campo da Quinta do Infantado em Palácio de Queluz. A sua relação nem sempre amistosa com D. José, obrigou-o, no reinado do irmão, a passar longos períodos em Queluz, apesar de ter sido escolhido para marido da herdeira D. Maria Francisca, com quem contraiu matrimónio em 1760. Era 17 anos mais velho do que a esposa. 
Em 1777, D. Maria I ascendeu ao trono e iniciou-se um período chamado de “A viradeira”, em que a ação de Pombal foi criticada e este afastado da Corte. D. Pedro III esteve ao lado da esposa, ouvindo as queixas dos “inimigos” do Marquês, estando disposto a ir mais longe na repressão ao antigo governante. Contudo, D. Maria I não quis manchar a imagem do pai e não avançou mais fundo nas acusações. 
D. Pedro era muito religioso e, por isso, defendeu os Jesuítas, que haviam sido expulsos pelo Marquês de Pombal em 1759, afirmando que nunca esqueceria “os bons ensinamentos e instruções que eles me deram”. Foi um passo importante para a restauração da Companhia de Jesus. D. Pedro tinha uma grande influência sobre a sua esposa, embora se tenha mantido neutro e longe da governação. A 24 de outubro de 1779, D. Pedro lançou a primeira pedra da Basílica da Estrela, em cumprimento de uma promessa feita por D. Maria I, caso lhe fosse concedida descendência varonil, o que aconteceu com o nascimento de D. José, Príncipe do Brasil, em 1761. D. Pedro morreu a 25 de maio de 1786. Tinha 69 anos. Jaz no Panteão dos Braganças em São Vicente de Fora. D Pedro III foi cognominado de o Edificador pelas obras feitas em Queluz e na Basílica da Estrela e como o Capacidónio, pois dizia “capazeidóneo” a alguém “capaz” e “idóneo”. 

Atualmente precisamos de homens preocupados com a cultura e com o património, que procurem preservar o nosso passado e perpetuar a memória dos grandes feitos que Portugal praticou ao longo de séculos de história. O património deve ser encarado não apenas como riqueza matéria, mas sobretudo como cultural e arquitetónica. Devíamos ter sempre presente as nossas raízes patrimoniais!

Porque recordar é viver, para a semana continuaremos a aprender! 
Francisco Miguel Nogueira 


MEIO CRESCENTE – Ideias em movimento!

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