sábado, 19 de maio de 2012

Conselhos para a gestão da imagem

(imagem retirada da internet)


7 conselhos para a gestão da imagem

Em todas as profissões existem normas de diversa ordem que no meu ponto de vista devem ser cumpridas diariamente, em especial no relacionamento com colegas, clientes e parceiros. Os profissionais liberais têm, naturalmente, um conjunto de liberdades inerentes ao exercício da atividade como, por exemplo, o horário de trabalho, devendo contudo respeitar, de igual forma, um conjunto de regras. Quando se negligencia o cumprimento de certos preceitos, aquilo que acaba por acontecer é transmitir-se uma imagem pouco cuidada e muito pouco profissional.

Por isso, partilho sete sugestões que cada um poderá ajustar à sua realidade e às necessidades que tem, no seu quotidiano, reforçando que o objetivo é sempre a melhoria e o sucesso.

1. Primeira impressão: tal como o conceito refere é a impressão que deixamos nos demais, após os segundos iniciais de um contacto. É evidente que as nossas oportunidades não caem por terra se a falharmos, mas acredito que as dificuldades serão maiores. Seja pontual, sorria e cuide da sua aparência.

2. Cumprimentos: promova boas interações junto dos que o rodeiam. Isso passa por cumprimentar todos, bastando para o efeito dar a saudação. Nisto os americanos são o povo que conheço que melhor atua. Em qualquer contexto lá estão a proferir “Good morning, how are you” e a esboçar um sorriso. Junto de clientes e parceiros prefira o aperto de mão aos beijos no rosto.

3. Imagem: não é preciso ser-se um seguidor da última tendência da estação ou usar a marca “x” que custa uma fortuna. Basta apresentar-se com asseio, rigor e ajustar as suas possibilidades e opções ao que lhe é favorecedor. Considere ainda que na maioria das situações sé preferível ter roupa a mais do que a menos, nomeadamente agora que o calor finalmente parece ter chegado.

4. Cartão de visita: é um instrumento de comunicação chave para qualquer profissão. Além de disponibilizarem de forma clara e eficiente informação sobre quem somos e o que fazemos, ajudam na manutenção dos contatos junto dos potenciais clientes. Um pormenor a não descuidar!

5. Gadgets: todos nós vivemos na dependência, maior ou menor, dos aparelhos eletrónicos como o telemóvel e o computador. Até aqui tudo certo. O que não é aconselhável é o seu uso indiscriminado em formação, em reuniões ou em locais públicos. Especialmente com som. Os contatos profissionais só podem ser interrompidos para falar ao telemóvel se realmente existir uma urgência (exemplo um familiar doente!). E tenha em mente que reunir com uma pessoa presencialmente passando-se o tempo inteiro a olhar para o ecrã do computador enquanto se conversa é desagradável!

6. Salvaguarda da informação: ajuste ao contexto o que é acertado e correto partilhar. Em determinados ambientes e com a generalidade dos clientes, o mais adequado é ficar por temas de conversa neutros, profissionais ou de cultura geral. Deixe os temas delicados para as pessoas que fazem parte do seu ambiente pessoal.

7. Gestão financeira: a relação que cada pessoa faz da sua vida económica é estritamente pessoal. Contudo, em contexto profissional, e até social, somos postos à prova nas mais variadas situações. Por exemplo, acontece com regularidade, alguém ir buscar um café. O acertado, na maioria dos casos e na conjuntura atual, é cada um pagar o seu. Mas existem pessoas generosas que se oferecem para num dia acautelar o pagamento. Pois bem, amanhã será o nosso dia de retribuir a atenção. Podemos e até devemos ser “Tio Patinhas” (no bom sentido…) mas estar sempre à espera que os outros paguem, não transmite uma boa imagem e este é um assunto muito sensível.

Adicionalmente, reforço a importância de se proferir, em todos os quadrantes da nossa vida, as palavrinhas mágicas “se faz favor” e “obrigado”, pois não passaram de moda!

Escrito por Susana de Salazar Casanova
Créditos: Revista Sábado

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