(imagem retirada da internet)
Os gastos dos ministros de José Sócrates, o triplo homicídio de Beja, o aumento do preço da luz, as empresas públicas que não cumpriram cortes e as fraudes nos transportes dominam hoje as capas dos jornais nacionais.
O Expresso diz que o número de passageiros sem bilhete no Metro subiu 30 por cento, enquanto a Carris calcula em 11 milhões as viagens não pagas. Números associados ao agravamento da crise.
O JN noticia o suicídio do homem que matou a mulher, a filha e a neta, em Beja, e a detenção de um homem, em Águeda, que escravizou a mulher durante 44 anos.
«Empresas públicas não cumpriram cortes de 15 por cento impostos pelo Governo», é a manchete do Público, segundo o qual os prejuízos no sector empresarial do Estado em 2011 derraparam 38,5 por cento, subindo para 1.500 milhões de euros. O jornal escreve ainda que o aumento na retenção de IRS vai ter efeitos retroactivos a Janeiro.
O DN noticia que a abertura do mercado vai aumentar o preço da luz. A luz subiu 4 por cento em Janeiro e em 2013 o aumento será «bastante maior».
O i destaca que o Governo não se entende sobre a mobilidade na função pública: «Passos Coelho prometeu incentivos no parlamento, mas secretário de Estado afirma que não há dinheiro para pagar a nenhum funcionário público para mudar de terra».
O Correio da Manhã revela saco azul para pagar a ministros de Sócrates, avançando que as verbas secretas esticavam salários para 10 mil euros. De acordo com o diário, Sócrates usava cartões de crédito e fundo de maneio para «despesas sem rasto», a antiga ministra da Cultura Gabriela Canavilhas «tinha um plafond de cinco mil euros» e na Justiça «todo o ministério estava nos 4 mil». Os juízes admitem queixa-crime contra gabinetes que não entreguem documentos.
Nos desportivos, O Jogo diz que Rodriguez reforça as opções de Sá Pinto no Sporting, o Record descreve como o novo treinador «ganhou o balneário», enquanto A Bola escreve que «voltou a alegria» ao clube.
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