(imagem retirada da internet)
Hoje é dia mundial da felicidade
Dia Mundial para a Felicidade trazido por movimento internacional que passa por Portugal.
Juntar pessoas para pensar a felicidade e dar um primeiro passo no sentido de ser feliz foi a forma encontrada por um movimento internacional, que passa por Portugal, para marcar sábado o Dia Mundial da Felicidade.
Em Portugal, a 'Pegada Positiva', uma das entidades que aderiu ao movimento, convidou os lisboetas a deslocarem-se ao auditório do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), da Universidade Técnica de Lisboa, e assistirem ao filme«'Happy» e a intervenções de estudiosos da felicidade. André Escórcio Soares, da direcção da 'Pegada Positiva', transmitiu hoje à agência Lusa a surpresa sentida pela adesão à iniciativa, já que os 150 lugares disponíveis ficaram lotados logo na quinta-feira, o que "excedeu as expectativas", e já há lista de espera.
O Dia Mundial para a Felicidade (World Happy Day) surgiu através de um movimento da sociedade civil internacional. O filme 'Happy' deverá ser visto por milhares de pessoas, em mais de 50 países e 300 localizações diferentes. Este filme, do realizador Roko Belic e do produtor executivo Tom Sahdyac (os mesmos de 'Beyond The Call' e 'Genghis Blues'), é um documentário que procura descobrir o que faz as pessoas felizes e reunir respostas em vários países, diversas culturas e diferentes formas de encarar a vida.
Factores genéticos
Estudos sobre a felicidade mostram que "apenas dez por cento da felicidade se deve àquilo que acontece na nossa vida, 50 por cento a factores genéticos e 40 por cento à forma como as pessoas encaram a vida", referiu André Soares. Assim, a felicidade relaciona-se não só com a personalidade, mas mais com a disposição, ou a forma estar, e"é neste sentido que temos de intervir, é nesta componente que podemos mudar", defendeu. O facto de a 'Pegada Positiva' surgir "já mostra que se está a exigir uma viragem nos paradigmas atuais e que se está a caminhar para pensar a sociedade de uma outra forma, nomeadamente pensando no bem-estar e na felicidade não através dos indicadores económicos".
André Soares admitiu que estes indicadores são relevantes e devem continuar a ser utilizados, mas apontou que se deve passar a outro nível de desenvolvimento, baseado na felicidade e na vida saudável. "Se nos formos contagiando uns aos outros, conseguimos criar unidades felizes", afirmou, acrescentando: "é preciso fazer com que as comunidades tenham a possibilidade de se tornar mais felizes" e esta iniciativa pretende contribuir na tarefa.
Após a visualização do filme, participam no painel de intervenções Helena Marujo, professora no ISCSP e presidente da Associação Portuguesa de Estudos e Intervenção em Psicologia Positiva (APEIPP), Luís Miguel Neto, membro da direcção da APEIPP, e Miguel Pereira Lopes, igualmente professor no ISCSP.
Créditos: Ciência Hoje
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Ora nem mais! Boa disposição é do que precisamos para nos encher de energia , ficarmos revitalizados e posteriormente,focar nos nossos objectivos!
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