quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Braga - Projecto ‘Um Dia Pela Vida’

(imagem retirada da internet)




Bracarenses lutam contra cancro

O projecto ‘Um Dia Pela Vida’ apresenta-se aos bracarenses no próximo sábado, numa sessão pública, a partir das 15 horas, no Museu D. Diogo de Sousa. Pela primeira vez no concelho de Braga, esta iniciativa da Liga Portuguesa Contra o Cancro está já presente numa loja na Rua de S. Victor, n.º 69. Neste espaço, localizado a poucos metros da igreja de São Victor, é possível colaborar com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, uma colaboração que se pode traduzir na aquisição de produtos variados (compotas, chás, canetas, t-shirts, pin’s, entre outros) a preços simbólicos ou noutras ofertas. 

“Temos uma senhora que se ofereceu para dar aqui uma aula de yoga e os participantes vão contribuir com um valor simbólico que reverte para a Liga”, exemplificou Fátima Soeiro, responsável local pelo projecto ‘Um Dia Pela Vida em Braga’, ontem em conferência de imprensa. “O projecto vai ser apresentado publicamente no sábado, mas queremos dizer aos bracarenses que já temos este espaço aberto e convidá-los a passarem por cá, de segunda a sexta-feira, entre as 15 e as 17:30 horas", referiu a responsável. 

O projecto só vai ser divulgado no dia 4, mas Fátima Soeiro avançou desde já que o principal objectivo é promover a prevenção e o rastreio dos vários tipos de cancro, assim como angariar fundos para a Liga. Até 2 de Junho, dia em que termina o projecto, vão ser desenvolvidas inúmeras actividades, com destaque para a sensibilização junto das crianças e jovens, desde o pré-escolar até ao ensino universitário. “Vamos levar equipas às escolas”, avançou.

Conceição Clavel, coordenadora regional do Norte do projecto, recordou que a Liga “tem muitos serviços e presta apoio a muitas causas”. Realçou os programas de educação e prevenção junto das escolas; o rastreio nacional ao cancro da mama; o rastreio ao cancro da pele, no Porto; o apoio psicológico que é prestado a familiares de doentes oncológicos e, fundamentalmente, o apoio à investigação. “A cura para o cancro só se encontra apoiando a investigação, daí a importância das bolsas que a Liga concede anualmente a 13 ou 14 investigadores nesta área”, frisou a responsável regional. 

Escrito por Marlene Cerqueira
Créditos: Correio do Minho

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