domingo, 10 de março de 2013

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(imagem retirada da internet)



Discipline-o!

Bater nos outros, mandar com os brinquedos ao chão, pontapear uma porta: qual é a criança que nunca se comportou desta forma? Aos pais compete controlar os filhos e fazê-los ver que a agressividade não é remédio para a frustração. O pediatra norte-americano Berry Brazelton explica como:
  • Tente controlar a agressão. É importante acalmar os ânimos. Se for preciso, segure no seu filho com firmeza. Se o problema envolver duas crianças à bulha, separe-as imediatamente de forma decidida.
  • Repita as regras da boa convivência mesmo que o seu filho já saiba a cantilena toda de cor. Seja firme e faça com que ele diga - e assimile - que «não se bate nos outros», seja lá qual for a razão.
  • Ensine o seu filho a saber reconhecer o estado emocional em que se encontra. Ajude-o a dar nome às emoções. É uma forma de desenvolver o auto-controlo.
  • Quando a criança estiver mais calma, é tempo de introduzir a disciplina. Ajude-a a perceber as implicações do que aconteceu e a sua responsabilidade na situação. O que é que despoletou o acesso de raiva? Mostre-lhe que ela é capaz de se controlar se fizer um esforço.
  • Não ralhe só por ralhar. Tente perceber porque é que o seu filho agiu de forma agressiva. Pode haver razões subjacentes que necessitem de ser trabalhadas.
  • Pedir desculpa é fundamental. Mas atenção, pedidos esfarrapados não contam. É preciso que a criança aprenda a ser sincera. Mostre-lhe as consequências de não assumir os erros e não pedir desculpa. Se ela necessitar de algum tempo para pensar no assunto, dê-lho. As crianças não se tornam maduras de um momento para o outro.
  • Seja benevolente e aceite as desculpas. Desta forma, estará a ajudar o seu filho a restaurar a crença na sua própria boa-vontade e isso também é importante.
Créditos: Pais e Filhos


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