Crónicas 10 minutos




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3 comentários:

  1. Manuel Luciano da Silva4 de outubro de 2012 às 12:50

    “Contra os Bretões marchar, marchar!”

    Por Manuel Luciano da Silva, Médico

    O 33º. novo Ministro da Educação, Professor Nuno Crato -- desde o 25 de Abril -- já declarou que vai aumentar os currículos da História e da Geografia em todos os ciclos do ensino básico e secundário. Oxalá essa ênfase venha a ser feita nos valores históricos e geográficos nacionais para que os nossos jovens passem a ter mais orgulho por tudo que é português!
    Nós podemos medir o nível de carácter dum povo pelas verdades históricas que os responsáveis pela educação nacional ensinam à sua juventude. O exemplo mais flagrante que temos em Portugal é a composição lírica do Hino Nacional a chamada “A Portuguesa!”
    ”Contra os canhões, marchar, marchar!” Este verso significa: “Darmos o nosso corpo aos canhões!” Que declaração estúpida e p’ra mais no Hino Nacional!...
    Porque é que se não ensina a verdade: “Contra os Bretões, marchar, marchar!” Que quer dizer: “Contra os ingleses, marchar, marchar”!
    É curioso que presentemente em Portugal só no Mirandês é que se ensina a verdade histórica: “Contra ls Bretones caminar, caminar!”
    O Ultimato Inglês de 1890
    No dia 11 de Janeiro de 1890, a Inglaterra mandou um Ultimato a Portugal exigindo que se retirasse do domínio dos territórios africanos localizados entre Angola e Mocambique, os quais no seu conjunto constituiam o chamado “Mapa Cor de Rosa” . Esta exigência britânica, tão ofensiva para Portugal, despertou uma onda de revolta no povo português de tal maneira que um grupo de patriotas portugueses incitaram o compositor musical Afredo Keil, português de descendência alemã, a escrever um hino musical a exaltar os portugueses a defender a Pátria e pediu ao poeta Henriques Lopes de Mendonça para escrever os versos a protestar veementemente contra os Bretões.
    Foi este Hino que serviu de inspiração para a Revolução de 31 de Janeiro de 1891, na Cidade do Porto, iniciada pelo Movimento Republicano, que acabou por ser sufocada pelas forças leais ao Rei D. Carlos I.
    Porém 20 anos depois, em 1911, este mesmo Hino passou a ser chamado “A Portuguesa” e tem funcionado como Hino Nacional da República Portuguesa há mais de cem anos!
    Não sei quem é que trocou, em 1911, o último verso que dizia com convição: “Contra os Bretões, marchar, marchar!” e o subtitui por este verso HIPÓCRITA e ESTÚPIDO: ”Contra os canhões, marchar, marchar!”
    Mesmo hoje, se a Assembleia Nacional Portuguesa tivesse testículos, iria aprovar uma Lei para substituir “canhões” por “LADRÕES” e assim incluiria os ingleses e os outros ladrões de Portugal!

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