segunda-feira, 29 de julho de 2013

Made in Português!

(imagem retirada da internet)




Surdolímpicos: Bronze português no taekwondo

O atleta Hélder Gomes conquistou este domingo a medalhe de bronze na categoria -80kg de taekwondo nos Jogos Surdolímpicos Sófia 2013, que estão a decorrer na Bulgária. Esta é a segunda vez que o português sobe ao pódio, depois de o ter feito também há quatro anos, em Taipé, Taiwan. No combate que dava acesso à final da competição, Hélder Gomes perdeu com o ucraniano Oleksii Sedov por 10-9. Ainda assim, o atleta subiu ao pódio em terceiro lugar, depois de já ter conquistado outra medalha de bronze no campeonato do mundo de artes marciais para surdos em 2012. Nas provas de taekwondo os dois atletas derrotados nas meias-finais recebem medalhas de bronze, pelo que Hélder Gomes vai “partilhar” este terceiro lugar do pódio com o iraniano Meysam Abedishamsabadi.
Em declarações à agência Lusa, o português disse-se "contente" com a conquista de uma medalha de bronze na categoria de -80kg no taekwondo dos Jogos Surdolímpicos, mas admitiu que ambicionava um lugar mais alto do pódio. Para o atleta, o imenso calor que se fazia sentir na Academia Nacional de Desporto de Sófia, que não dispõe de um sistema de ar condicionado (algo que causou estranheza entre as comitivas), "foi um problema".
Em 2009, nesta competição, Hélder Gomes tinha já conquistado uma das quatro medalhas arrecadadas por Portugal, tendo duas das restantes sido conquistadas pelo lutador Hugo Passos e a outra pela judoca Joana Santos. A mais recente medalha de bronze de Hélder Gomes ser-lhe-á entregue esta segunda-feira e é a primeira conquistada por Portugal na 22.ª edição dos Jogos Surdolímpicos
Portugal está representado nesta competição internacional, que decorre até 4 de Agosto, na Bulgária, por 13 atletas.
Notícia sugerida por Maria Pandina, Maria Manuela Mendes e Patrícia Guedes


Matemática: Melhor participação lusa nas Olimpíadas

Portugal alcançou a melhor pontuação de sempre nas Olimpíadas Internacionais da Matemática. Nesta 54ª edição, que decorreu na Colômbia, os portugueses conquistaram o 36º lugar da classificação por países, entre um total de 97 participantes. Miguel Moreira, aluno do 11º ano, na Escola Secundária Rainha D. Amélia, em Lisboa, arrecadou a medalha de ouro, revelando-se o português com melhores resultados na competição e aquele que mais contribuiu para esta participação histórica portuguesa. 
Além do ouro, quatro outros elementos da equipa subiram ao pódio para receber a medalha de bronze. Foram eles Miguel Santos, Francisco Andrade, Luís Duarte e David Martins, que também ajudaram a aumentar a pontuação final portuguesa na competição, que se saldou em 111 pontos. Nuno Santos, um dos mais jovens membros do grupo, foi ainda distinguido com uma menção honrosa na competição, que envolveu cerca de 530 alunos de todo o mundo.
De acordo com o comunicado da Sociedade Portuguesa de Matemática, Portugal arrecadou, assim, a sua terceira medalha de ouro, pelo terceiro ano consecutivo. A primeira foi conquistada em 2011 por Miguel Santos, da Escola Secundária de Alcanena. O feito repetiu-se em 2012 e, agora, em 2013, graças às habilidades matemáticas de Miguel Moreira.
Também a pontuação final de Portugal bateu recordes, ultrapassando o máximo de 99 pontos obtido em 2009, ano em que foi alcançada a primeira medalha de prata portuguesa. Esta foi, por isso, a melhor participação portuguesa de todos os tempos nas Olimpíadas Internacionais da Matemática.
A primeira vez que Portugal entrou na competição foi em 1989 e, desde então, já conquistou três medalhas de ouro, duas de prata, 20 de bronze e 21 menções honrosas.
Notícia sugerida por Maria Pandina e David Ferreira


Paralímpicos: Terceiro bronze português no Mundial

Portugal acaba de somar a sua terceira medalha no Campeonato do Mundo de Atletismo IPC (Comité Paralímpico Internacional), que está a decorrer até 28 de Julho na cidade francesa de Lyon. Agora, foi a vez de Maria da Graça Fernandes conquistar o bronze no salto em comprimento. Depois de Nuno Alves ter garantido a primeira medalha de bronze portuguesa na competição na prova de 5.000 metros - classe T11 e de Lenine Cunha ter sido terceiro no salto em comprimento, Maria da Graça Fernandes também brilhou em França.
De acordo com o Comité Paralímpico de Portugal, a atleta portuguesa competiu na tarde desta sexta-feira na final do salto em comprimento - classe T38, saltando 4,27 metros, uma distância que lhe garantiu não só o bronze, mas também um novo recorde pessoal. A completar o pódio ficaram a russa Margarita Goncharova, medalha de ouro com um salto de 4,94 metros, e a atleta da Lituânia Ramune Adomaitiene, que conseguiu saltar 4,45 metros, assegurando a prata.
Recorde-se que, no total, são 21 os atletas portugueses que se encontram a competir no Campeonato do Mundo de Atletismo IPC, sendo Nuno Alves, um dos desportistas nacionais já medalhados, o "capitão" da equipa portuguesa.


Portugueses desvendam causa da imortalidade em tumores

Uma equipa de cientistas portugueses afirma que a imortalidade das células tumorais está diretamente relacionada com "uma região inexplorada do genoma". A conclusão é de um estudo desenvolvido por investigadores do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto. A explicação vem, assim, dar resposta a uma questão que era há muito colocada pelos especialistas relativamente à capacidade de as células tumorais de dividirem, de forma ilimitada. Segundo a investigação portuguesa, "a base genética da imortalidade" deste tipo de células "está numa região inexplorada do genoma (sequência do ADN que congrega toda a informação genética de um organismo). 
Os resultados lançam, assim, o "alerta para a possibilidade de nos estarem a escapar mutações causadoras de doença em regiões ainda inexploradas do genoma", refere a líder da equipa de investigação, Paula Soares, em declarações à agência Lusa. Segundo a especialista, há uma região do gene Telomerase, nunca antes explorada, onde uma 'enzima chave' no processo de divisão das células tumorais apresenta mutações comuns a diferentes tipos de cancro. "As alterações no gene da Telomerase são frequentes e estão associadas ao aumento dos níveis desta enzima nos tumores", sublinha. 
A descoberta ganha particular importância no que diz respeito aos "mecanismos que as células tumorais adquirem para não envelhecer, tornando-se imortais", sobretudo porque estes diferem de acordo com os vários tipos de cancro.
Clique AQUI para aceder ao estudo, publicado na prestigiada revista "Nature Communications"


Investigadora portuguesa vence prémio europeu

Uma investigadora portuguesa venceu o mais importante prémio europeu na área da Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa. O prémio de carreira Young Scientist Award deste ano foi entregue a Manuela Gomes, da Universidade do Minho, numa conferência em Istambul, na Turquia.
A Sociedade Internacional de Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa decidiu distinguir a portuguesa pelo "desempenho de excelência na área da engenharia dos tecidos, medicina regenerativa e outras áreas de investigação afins", evidenciado em "publicações científicas, citações, projetos financiados em concurso aberto, reconhecimento internacional e liderança científica". O Young Scientist Award destina-se a cientistas com menos de 40 anos, que tenham concluído o Doutoramento há menos de 10, e é um dos mais importantes prémios da Europa na distinção de jovens investigadores.
Em comunicado enviado ao Boas Notícias, a Universidade do Minho esclarece que "a categoria de Young Scientist visa salientar o trabalho de jovens cientistas a trabalhar na Europa na área da Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, cujo curriculum tenha claras evidências de excelência bem cedo na carreira". O galardão foi entregue na Conferência Anual da Secção Europeia da TERMIS (Sociedade Internacional de Tecidos e Medicina Regenerativa), que decorreu no final de Junho, em Istambul, na Turquia. 

Um percurso e trabalho de reconhecimento

Manuela E. Gomes licenciou-se em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, na Universidade do Porto, em 1997, obteve o seu Mestrado em Engenharia de Polímeros na Universidade do Minho, em 2001, e doutorou-se em Ciência e Tecnologia de Materiais – Engenharia de Tecidos/Materiais Híbridos, em 2005. É investigadora-fundadora do Grupo de Investigação 3B’s (Biomaterials, Biodegradables and Biomimetics) e Vice-Diretora do Grupo.
O seu trabalho de investigação foca-se essencialmente em ossos, cartilagens e, mais recentemente, em estratégias de engenharia de tecidos do tendão, nomeadamente no desenvolvimento de suportes para cultura de células (scaffolds) baseados em polímeros de origem natural, fontes de células estaminais (medula óssea e tecido adiposo) e sistemas de cultura dinâmicos (bio-reactores). 


Portuguesa vence competição internacional de software

O projeto português "For a Better World" venceu a grande final da competição mundial Imagine Cup, em S. Petersburgo, na Rússia. É a primeira vez que Portugal alcança o primeiro lugar do pódio do concurso, promovido pela Microsoft. Pensado e desenvolvido por Ana Ferraz, investigadora na Universidade do Minho, o projeto "For a Better World" foi o grande vencedor na categoria de Cidadania desta edição das olimpíadas de software. 
Trata-se de um dispositivo portátil que permite detetar o grupo sanguíneo de uma pessoa, de forma automática e em apenas cinco minutos. O aparelho fornece informações precisas que pretendem auxiliar profissionais de saúde em situações de emergência, reduzindo os riscos de incompatibilidade, nomeadamente em situação de transfusão.
A portabilidade, rapidez, custo e eficiência desta solução tecnológica levaram à conquista do prémio e a que Ana Ferraz fizesse história na competição. Apesar de se tratar do segundo ano consecutivo que Portugal sobe ao pódio, esta é a primeira vez na história que uma prestação portuguesa alcança o primeiro lugar da final internacional. O anúncio foi feito esta sexta-feira pela Microsoft Portugal. "A Ana é um exemplo do que Portugal tem de melhor e de que os jovens portugueses são capazes de vencer no mundo, mesmo em tempos difíceis", afirma João Couto, diretor geral da empresa, em comunicado.
"Esta é a prova de que Portugal tem talento e de que temos jovens com enorme potencial a desenvolver projetos inovadores, com impacto real na sociedade e que podem fazer a diferença na resolução de problemas sociais muito prementes”, acrescenta o responsável. A edição deste ano da Imagine Cup teve início no passado dia 8 de Julho, em S. Petersburgo, na Rússia.
A iniciativa, com fins sociais, mobiliza cerca de 350.000 jovens em todo o mundo e envolve mais de 100 países na apresentação de projetos tecnológicos inovadores. O objetivo é "encorajar e estimular os mais jovens a refletirem sobre como a tecnologia pode ajudar a dar resposta a problemas concretos da humanidade, nas suas diferentes esferas".
Notícia sugerida por Maria Pandina


Enfermagem da UMinho recebe distinções no México

A Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho (UMinho) vai receber três galardões no México no próximo mês de Agosto. Além do "Prêmio Sapientiæ de Excelência Educativa" atribuído à instituição, também a sua presidente, Isabel Lage, será condecorada no evento com duas medalhas. Em comunicado, a UMinho explica que o prémio que será entregue à ESE é atribuído pela Organização das Américas para a Excelência Educativa (ODAEE), que, anualmente, distingue instituições dos 22 países da rede que desenvolvem programas e projetos de qualidade e ensino de excelência nas suas comunidades, reconhecendo o desempenho e compromisso dos seus dirigentes, docentes e equipa administrativa.
Durante o I Congresso Latino-Americano de Investigação Educativa e Educação por Competências, que decorrerá no México entre 22 a 24 de Agosto, a presidente da ESE, Isabel Lage, será também condecorada com as medalhas "Destaque na Gestão da Qualidade Educativa" e "El Flechador del Sol", sendo esta última coatribuída pela anfitriã do evento, a Universidade de Cuautitlán Izcalli. 
Segundo Ubaldo Meza Ricardo, presidente da ODAEE, a primeira medalha com que a portuguesa vai ser agraciada realça a sua "tenacidade profissional e de coordenação, a intencionalidade de estabelecer alianças profissionais e institucionais e o envolvimento em cursos e capacitações internacionais".  Já o galardão "El Flechador del Sol" reconhece ações de indivíduos que beneficiem significativamente o sistema educativo dos diferentes países, em particular "a qualidade humana que aponta além do profissionalismo, fortalecendo a consciência do indivíduo como parte de uma sociedade responsável". 
O Congresso da ODAEE, que acolherá a entrega dos prémios, reúne algumas centenas de responsáveis de instituições educativas da Ibero-América. Entre as atividades previstas para o evento está a assinatura do Pacto da América Latina pela Educação com Qualidade Humana. Recorde-se que a excelência da ESE da UMinho, que conta com cerca de 600 estudantes, já tinha sido premiada recentemente pelo Conselho Ibero-Americano em Honra da Qualidade Educativa e também pela Câmara Municipal de Braga (cidade onde se situa, no Edifício dos Congregados) com a Medalha de Mérito - Grau Ouro. 


Cientistas portugueses premiados por estudos da dor

Dois grupos de investigadores da Universidade do Porto e da Universidade do Minho acabam de ser distinguidos pela Fundação Grünenthal. As equipas receberam o Prémio Grünenthal Dor 2012, num valor de 7.500 euros, pelos trabalhos desenvolvidos. Tendo como missão o tratamento da dor, a Fundação Grünenthal premiou aqueles projetos que mais se destacaram neste sentido. Um deles foi levado a cabo por seis cientistas da Faculdade de Medicina e do Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto. 
O seu trabalho, intitulado "Hipoalgesia congénita provoca diminuição da ansiedade e melhoria da aprendizagem", valeu-lhes o Prémio de Investigação Básica, no valor de 7.500 euros. "O objetivo era avaliar as alterações de comportamento num modelo animal com um limiar elevado de perceção dolorosa, que o torna muito semelhante a algumas doenças humanas de insensibilidade dolorosa. Verificámos que uma experiência de vida com reduzidos níveis de dor pode ter efeitos comportamentais benéficos”, explica a líder de projeto, Clara Monteiro, em comunicado.

Investigação da UMinho também premiada

Quanto ao galardão do Prémio de Investigação Clínica, também no valor de 7.500 euros, foi entregue ao trabalho “Preditores pré e pós-cirúrgicos da administração de analgesia de resgate após histerectomia”, de Patrícia Pinto, Vera Soares e Armando Almeida, todos investigadores da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho. De acordo com Patrícia Pinto, líder da investigação, a decisão dos profissionais de saúde em administrar analgésicos de resgate 48 horas após a realização duma histerectomia é influenciada não só pela intensidade de dor pós-cirúrgica reportada pelas pacientes, mas também por outras variáveis clínicas, como o tipo de anestesia a que foram submetidas. "Os fatores clínicos e psicológicos intrínsecos aos pacientes desempenham igualmente um papel importante na decisão dos profissionais de saúde em providenciar analgesia de resgate. Os pacientes com quadros prévios de dor crónica, com elevados níveis de medo pré-cirúrgico e de ansiedade pós-cirúrgica, apresentam uma maior probabilidade em receber analgésicos de resgate no período de 48 horas após a cirurgia", acrescenta.
Criado pela Fundação Grünenthal em 1999, este prémio tem o valor de 15 mil euros, distribuídos de forma igual pela investigação clínica e pela investigação básica. O júri do concurso foi constituído por sete elementos ligados à saúde. O Prémio Grünenthal Dor é atualmente o mais elevado atribuído, todos os anos, em Portugal, no âmbito da investigação em dor.
Notícia sugerida por Maria da Luz, Vítor Fernandes e David Ferreira


Aveiro cria capacete de cortiça mais seguro e resistente
         
Parece um capacete de mota comum mas tem a particularidade de ser revestido com um dos materiais mais simbólicos do nosso país: a cortiça. A invenção, desenvolvida na Universidade de Aveiro (UA), promete ser mais segura e resistente do que os capacetes tradicionais. Uma equipa de investigadores, liderada pelo professor do Departamento de Engenharia Mecânica, Ricardo Sousa, conseguiu desenvolver um novo modelo de capacete, que, teste após teste tem revelado ser mais seguro do que os capacetes que se encontram no mercado, revestidos com esferovite. Como explica o professor, em comunicado, “os revestimentos interiores dos capacetes, que servem para absorver a energia em caso de impacto, são hoje feitos quase exclusivamente em esferovite”, já que este é um material “barato e leve”.
No entanto, Ricardo Sousa avisa que a esferovite “tem a grande desvantagem de se deformar permanentemente, perdendo capacidade de reabsorção de energia após um primeiro impacto”, podendo colocar em risco a vida do motociclista no caso de um segundo impacto.
Por sua vez, o revestimento de cortiça desenvolvido pela UA consegue “absorver muito melhor o impacto”, em caso de acidente, e “mantém essa capacidade de absorção mesmo quando ocorrem vários impactos seguidos”, ao contrário da esferovite. A prova disso é que, se retirarmos a “rolha de uma garrafa de champanhe” que pode até estar comprimida no gargalo uma série de anos, esta “recupera praticamente a forma inicial assim que a garrafa é aberta”, exemplifica o professor.
Ao longo dos anos, a legislação tem obrigado os fabricantes “a aumentar a camada interna de esferovite”, criando “capacetes cada vez maiores, que, esteticamente, não são muito agradáveis”.
Assim, os investigadores optaram por criar uma solução em cortiça, com um tamanho mais adequado, já que este material tem uma capacidade de absorção superior a uma quntidade equivalente de esferovite. Os primeiros protótipos industriais desta solução, que pode vir a ser utilizada em desportos como Motociclismo, Fórmula 1, competições automobilísticas, ciclismo e hipismo, deverão começar a ser produzidos, em breve, por uma empresa nacional.
Pode consultar mais informações AQUI.
Notícia sugerida por Patrícia Guedes e Ana Sofia Pinto


Universidade lusa entre as 150 mais populares online

A Universidade do Porto está entre as 150 instituições do ensino superior com maior popularidade e presença na Internet. Esta é a única universidade portuguesa a integrar a lista "4icu.org Universtity Web Ranking", que enumera as 200 universidades mais populares online do mundo. A ocupar a 144ª posição, a Universidade do Porto subiu 36 lugares em relação à posição que ocupava em 2012 (180º). A lista internacional é encabeçada pelo Massachussets Institute of Technology, seguido pela Universidade de Stanford, em 2º lugar, e pela Universidade de Harvard, que ocupa o 3º lugar da tabela.
Já no ranking das 100 universidades europeias com maior popularidade e presença online, as duas únicas instituições portuguesas a marcar presença são a Universidade do Porto e a Universidade de Coimbra. A Universidade do Porto chega mesmo a estar entre as 25 melhores, classificando-se em 24º lugar. Mas, se a Universidade do Porto subiu 25 posições face a 2012 (em que se ficou pela 49ª posição), a Universidade de Coimbra caiu do 74º lugar para o 83º.
O pódio do ranking europeu é inteiramente dominado pelo Reino Unido. A liderar a tabela está a Universidade de Oxford, seguida da Universidade de Cambrige, em 2º lugar, e pela Universidade de Edimburgo, na 3ª posição. O “4icu.org University Web ranking” é publicado desde Maio de 2005 e mede a popularidade online das universidades mundiais, usando critérios de métricas, como por exemplo, o Google Page Rank.
Clique AQUI para consultar as 200 universidades do mundo com maior popularidade e presença online e AQUI para conhecer o ranking a nível europeu.
Notícia sugerida por Maria da Luz


Restaurante português entre os 100 melhores da Europa

O restaurante português Belcanto, localizado no Chiado (Lisboa), está entre os 100 melhores restaurantes da Europa. O espaço é o único a nível nacional a integrar a primeira lista anual Foodie Top 100 Restaurants. Organizado pela Glam Media, o prémio Foodie distingue "os melhores restaurantes a servir pratos e refeições exemplares, aliados a uma decoração, atendimento e programa de bebidas complementares entre si no contexto da degustação". 
O objetivo é reconhecer mundialmente "os soberbos restaurantes que, muitas vezes, não vão de encontro à definição mais tradicional de 'classe' ou não são classificados com estrelas". A lista dos nomeados é feita por um grupo restrito de importantes críticos e jornalistas gastronómicos, oriundos dos quatro cantos do mundo.
O Belcanto, do chef José Avillez, foi o único restaurante português a integrar a lista inaugural dos 100 melhores restaurantes da Europa, Reino Unido e Ásia do Pacífico. Na lista, o restaurante português partilha as honras com espaços como o El Celler de Can Rocca (Espanha), o Mugaritz (Espanha), o The Fat Duck (Reino Unido), o Noma (Dinamarca), o Osteria Francescana (Itália), entre outros.
O Foodie Top 100 Restaurants conta ainda com listas dos 100 melhores restaurantes do mundo e de países como o Japão, a França e os Estados Unidos. Cada uma das listas está disponível online, mas a Glam Media avança que as escolhas a nível mundial vão ser publicadas em livro, ainda esta mês, pela Chronicle Books. 
Clique AQUI para consultar a lista completa da Foodie Top 100 Restaurants: Europe, UK & Pacific Asia.
Notícia sugerida por Maria da Luz e Maria Manuela Mendes


Dispositivo português vai detetar presença de cancros

Uma investigadora portuguesa, Goreti Sales, vai apresentar esta quarta-feira o laboratório e a equipa com quem vai desenvolver o 3P's, um biossensor portátil capaz de detetar certos tipos de cancro de forma "barata, indolor e rápida", poupando custos sociais e económicos. Segundo a especialista do Instituto Superior de Engenharia do Porto, o aparelho consiste num "novo conceito de diagnóstico" e irá permitir detetar, de forma "bastante precoce", a presença de cancro rectal, do útero e do cólon numa fase inicial.
O projeto foi criado na Unidade de Investigação BioMark - Sensor Reseach do Instituto Superior de Engenharia do Porto, tendo recebido, em 2012, um milhão de euros de financiamento do European Research Council. Em declarações à agência Lusa, Goreti Sales explicou que, com esse apoio, foi possível "montar" uma estrutura física e captar os recursos humanos necessários para o desenvolvimento do dispositivo. 

Análise poderá ser feita em qualquer consultório

"O 3'Ps vai permitir a um médico, em qualquer consultório, fazer uma análise rápida, indolor e barata que deteta os marcadores de certos tipos de cancros", explicou a cientista. O equipamento "será uma espécie de caixinha em plástico ou vidro, relativamente pequena, e custará entre 6 a 10 euros". De acordo com a portuguesa, a investigação e, agora, concretização do 3P's não foram motivadas por "razões económicas ou comerciais". "Tem que ser um dispositivo barato mas para poder ser utilizado em grande escala e não apenas em hospitais ou laboratórios de análises específicos. Esperamos que alguém se venha a interessar pela produção do 3P's mas com esse objetivo", esclareceu.
A equipa de desenvolvimento será formada por duas alunas de pós-doutoramento vindas da Índia e vai ser apresentada esta quarta-feira, pelas 14h30, no Instituto Superior de Engenharia do Porto. "Não foi um caminho fácil. Em Portugal estamos condicionados a muita burocracia. Mas agora estamos no caminho certo e estou convencida que vai daqui a quatro anos e meio vamos ter o 3P's pronto a funcionar", declarou a cientista.
Notícia sugerida por Maria Pandina, Maria da Luz, Elsa Fonseca, David Ferreira e Elsa Martins


Portugal é o 19º país com melhor reputação

Portugal é o 19º país com melhor reputação entre 50 países selecionados pelo prestigiado Reputation Institute. De acordo com este 'ranking', que se realiza desde 1999, Portugal mantém a mesma posição que ocupava em 2012 no Country RepTrak de 2013. O Canadá foi eleito o país com melhor reputação do mundo, seguindo-se a Suécia e a Suíça. À semelhança de Portugal, os três países mantêm a mesma classificação que no ano passado. Os EUA de Barack Obama ocupam o 22º lugar do 'ranking'.
O Country RepTrak avalia 50 países, selecionados de acordo com os seguintes critérios: tamanho da sua economia ou importância devido a acontecimentos políticos ou sociais atuais. O 'ranking' de reputação dos países é estabelecido com base em 16 atributos divididos em três categorias - economia avançada, apelo do ambiente (como a beleza natural e o estilo de vida) e o governo. 

27 mil inquiridos

Realizado entre Janeiro e Março através de entrevistas on-line junto de 27 mil inquiridos dos países do G8 (EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá), o estudo colocou Portugal em 19º lugar na tabela, o mesmo lugar do ano anterior. O 'ranking' estabeleceu ainda uma comparação entre a perceção externa e interna de cada país avaliado.
Ainda assim, Portugal conseguiu melhorar em todos os atributos que determinam a reputação de um país. Por exemplo, relativamente à eficiência do governo português, a imagem que os estrangeiros têm de Portugal é significativamente superior à opinião dos próprios portugueses, salienta a Lusa. Esta pequena mas significativa melhoria proporciona ao país um estatuto de reputação "moderada". Também a imagem externa ganhou novos pontos, nomeadamente a nível da perceção para fazer negócios no país. 
Por sua vez, a perceção sobre a segurança em Portugal fica a perder no estrangeiro onde se tem uma pior opinião do que dentro do próprio país. A imagem externa melhorou também no que diz respeito ao desenvolvimento económico em Portugal, sendo agora superior à imagem nacional. Verificou-se uma subida significativa em termos de "marcas conhecidas" e de "confiança da mão-de-obra". Ainda fora do país, a perceção sobre o ambiente natural em Portugal também sobe ligeiramente. Já os portugueses tiraram pontos à qualidade de vida no país.

Portugueses dão pouco valor ao seu país

Segundo Pedro Tavares, diretor executivo da OnStrategy, que representa o Reputation Institute em Portugal, "a autoavaliação dos portugueses acabou por penalizar o país". "Se nos outros anos o crescimento da imagem interna se deveu ao reconhecimento dos portugueses no esforço feito para cumprir com as medidas de austeridade impostas pelo Governo em conjunto com a troika, este ano parece que o estudo demonstra alguma desilusão, em contraste com a melhoria da imagem do país junto dos países estrangeiros", refere o responsável à agência Lusa.
O Reputation Institute é líder mundial em consultoria em reputação e pioneiro em gestão de reputação das marcas. Com 12 anos de experiência está presente em mais de 28 países, dedicando-se ao estudo da reputação e à partilha das melhores práticas com os seus clientes e afiliados.
Clique AQUI para saber mais detalhes sobre o Country RepTrack 2013.
Notícia sugerida por Maria da Luz


Ensino: Portuguesa preside a associação internacional

Assunção Flores, professora do Instituto de Educação da Universidade do Minho (UMinho), acaba de ser eleita presidente da Associação Internacional de Estudo dos Professores e do Ensino (ISATT), considerada uma das mais prestigiadas na área. A docente torna-se, assim, a primeira portuguesa a assumir este cargo. De acordo com um comunicado enviado pela UMinho ao Boas Notícias, a eleição de Assunção Flores, que é também investigadora do Centro de Investigação em Estudos da Criança da UMinho, aconteceu na Universidade de Ghent, na Bélgica, no âmbito do 16º Congresso Bienal desta associação. "Esta eleição representa o reconhecimento internacional do meu trabalho e das minhas qualidades pessoais e profissionais, nomeadamente a capacidade de investigação e de liderança", considera Assunção Flores, que, além de continuar a desenvolver a missão da ISATT, ambiciona expandir a associação nas regiões mundiais onde está menos representada e disseminar o trabalho da mesma em fóruns e conferências.
O objetivo da ISATT passa por potenciar a articulação entre a investigação, a prática e a política, nomeadamente no que diz respeito à formação de professores para o século XXI e à melhoria da educação, através do debate e da produção de documentos relevantes neste domínio.

Associação conta com membros de 50 países

Da direção desta associação internacional, fundada em 1983 e que, portanto, comemora, este ano, o seu 30º aniversário, fazem também parte investigadores oriundos dos EUA, Inglaterra, Suíça, Austrália, Nova Zelândia. A organização conta com membros oriundos de 50 países dos vários continentes com o fim de promover, analisar e divulgar investigação sobre os professores e o ensino, além de aprofundar o conhecimento e a prática no sentido da melhoria da qualidade da educação. 
Assunção Flores, que agora irá presidir à ISATT, é licenciada em Ensino de Português-Francês e doutorada em Educação pela Universidade de Nottingham, no Reino Unido, assumindo, igualmente, o cargo de presidente do Conselho Internacional de Educação para o Ensino (ICET), sediado nos EUA, onde é também a única e primeira portuguesa na direção.
A professora portuguesa integra ainda várias associações científicas internacionais e desenvolve diversos projetos com universidades estrangeiras, tendo já assinadas mais de 200 publicações e colaborando regularmente com conceituadas revistas científicas mundiais, como editora associada, consultora e autora.


Literatura: Mia Couto finalista do "Nobel" dos EUA

Com a obra “Terra Sonâmbula”, o escritor moçambicano Mia Couto está entre os nove finalistas do Prémio Neustadt 2014, um prestigiado prémio literário internacional dos Estados Unidos, conhecido como o “Nobel americano”. Ao lado de escritores como o argentino César Aira, o norte-americano Edward P. Jones e a vietnamita Duong Thu Huong, Mia Couto faz parte da lista de nove nomeados para o Neustadt, tornando-se no primeiro escritor moçambicano a ficar entre os finalistas deste prémio.
Mia Couto foi nomeado pela escritora italo-etíope Gabriella Ghermandi, com a obra “Terra Sonâmbula”, de 1992, que é considerada um dos 12 melhores livros africanos do século XX. O Prémio Neustadt é atribuído de dois em dois anos e tem um valor de 50 mil dólares, mais de 38 mil euros. Em 2012, o vencedor do prémio foi o indiano Rohinton Mistry.
Clique AQUI para consultar a página do prémio.
Notícia sugerida por Maria da Luz


Vela: Português é campeão do mundo em J80

O velejador Hugo Rocha sagrou-se campeão nacional da classe J80, esta segunda-feira, em Marselha, França. Este é o segundo título mundial que o português alcança num espaço de 15 dias, depois de ter vencido na classe B de ORC, em Ancona, Itália.
Em Marselha, o português fez tripulação com uma equipa internacional formada por Pavel Savenko, Alex Semenov, Francsisco Palácio e David de la Plazza, com quem nunca tinha trabalhado antes. A experiência correu bem e os resultados alcançados deram provas de uma sintonia perfeita entre os tripulantes. “Somos uma equipa nova, nunca tínhamos navegado juntos. Dois dos tripulantes vêm de São Petersburgo, na Rússia e outros dois são espanhóis. Treinámo-nos sozinhos, participámos todos em campeonatos mas nunca em conjunto", conta Hugo Rocha, em comunicado da Federação Portuguesa de Vela.
A experiência correu bem e os resultados alcançados deram provas de uma sintonia perfeita entre os tripulantes. "Começámos por ter alguns problemas de manobra mas melhorámos e conseguimos bons resultados”, revela o velejador. Em Itália, na prova que decorreu no final de Junho, o velejador alcançou também o título mundial como tático do Scugnizza, De Vicenzo de Blasio.
Hugo Rocha é natural de Faro, tendo nascido em Abril de 1972 e iniciado a prática de vela com apenas 10 anos, nas escolas da Direção Geral de Desporto. O seu gosto pela modalidade não para de crescer desde essa altura e, até à data, Hugo já conquistou vários títulos a nível nacional e em regatas internacionais. Em 1996, nos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos EUA, Hugo conquistou a medalha de bronze na classe 470, numa dupla formada com Nuno Barreto. O título olímpico veio pôr fim a um período de 36 anos em que Portugal não arrecadava qualquer medalha nesta modalidade.
Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes


Física: Medalha lusa nas Olimpíadas Internacionais

Um aluno português conquistou uma medalha de bronze durante as Olimpíadas Internacionais da Física, uma competição mundial para estudantes do ensino secundário que decorreu entre 7 a 15 de Julho em Copenhaga, na Dinamarca. No total, foram 374 os jovens oriundos de 82 países que participaram no concurso. Tomás Reis, do Colégio Salesiano Oficinas de S. José, em Lisboa, foi agraciado com a única medalha portuguesa no evento, um dos mais longos de que há memória e no qual os estudantes nacionais, naturais de vários pontos do país, tiveram uma "boa prestação". 
A comitiva portuguesa foi coordenada por Fernando Nogueira e Rui Travasso, professores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). Em comunicado enviado ao Boas Notícias, os dois docentes fizeram um balanço positivo da participação lusitana na prova. "A prestação dos nossos estudantes na prova teórica foi, no global, melhor do que nos anos anteriores. No entanto, teria sido possível obter mais e melhores prémios se o desempenho na prova experimental não tivesse piorado em relação a anos anteriores", consideraram os líderes da equipa.
Esclareça-se que, no decurso da competição, os jovens alunos são convidados a demonstrar a sua preparação na área da Física em dois "longos e difíceis exames de Física (um teórico e um experimental)", sendo que "o nível de conhecimentos requeridos para realizar estas provas vai muito para além do programa do secundário" desta disciplina. 

Questões exigiram "criatividade e rapidez de pensamento"

"As questões da prova teórica eram difíceis e bastante longas, exigindo criatividade e rapidez de pensamento, o que só é possível se a Física relevante para o problema estiver realmente bem apreendida", explicaram Fernando Nogueira e Rui Travassos. Segundo os professores, "atendendo a que a maioria dos temas abordados não consta sequer dos programas oficiais do ensino português, é sobretudo o árduo trabalho individual de preparação ao longo do ano, para além da escola, que é posto em evidência" neste concurso. "Foi pena que na prova experimental ficasse bem clara a muito deficiente preparação experimental ministrada no nosso ensino", lamentaram, porém, os docentes. 
Além de Tomás Reis, participaram ainda na prova os portugueses Filipe de Matos (E.S. c/3º Ciclo de Vergílio Ferreira, Lisboa), Carlos Garrido (E.S. Alves Martins, Viseu), Carlos Fernandes (E.S. c/ 3º Ciclo D. Dinis, Santo Tirso) e Rita da Costa (E.S. Gabriel Pereira, Évora). O treino da equipa decorreu no Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, integrado nas atividades da escola Quark! de Física para jovens.
O vencedor absoluto destas Olimpíadas Internacionais, que obteve a melhor classificação no conjunto dos dois testes, foi um estudante da Hungria, Attila Szabo. Foi a segunda vez que Attila ganhou esta competição, depois de já ter conseguido a proeza em 2012, na Estónia (onde os jovens portugueses conquistaram, o ano passado, três medalhas).


EUA: Português vence "corrida mais dura do mundo"

Esta terça-feira, o atleta português Carlos Sá sagrou-se campeão da ultramaratona Badwater, nos Estados Unidos. Trata-se de uma corrida considerada a "mais dura do mundo", que se estende por um percurso de 135 milhas (cerca de 217 quilómetros) entre a baía de Badwater e o monte de Whitney. De acordo com a Lusa, o atleta de Barcelos dividiu a liderança da prova até à passagem das 90 milhas, mas depois acabou por se isolar na frente da corrida, conseguindo fazer uma gestão do esforço na subida final da competição.
Esta prova, disputada na zona do Vale da Morte, na Califórnia, teve início na baía de Badwater, a uma distância de 86 metros abaixo do nível do mar, e terminou no mone Whitney, a 4.421 metros de altitude, locais que correspondem aos pontos mais baixo e mais alto do território norte-americano, respetivamente. O atleta de 39 anos já tinha batido este ano o recorde do Mundo com a subida ao Monte Aconcágua, na Argentina, o ponto mais alto da América e de todo o Hemisfério Sul, com 6.962 metros de altitude, e tinha conquistado o sétimo lugar na Maratona das Areias.
Clique AQUI para acompanhar a página oficial de Carlos Sá
Notícia sugerida por Lídia Dinis, Ana Sofia Pinto, Elsa Martins, Raquel Baêta e David Ferreira


Oceanário distinguido com Certificado de Excelência

O Oceanário de Lisboa voltou a ser distinguido com o Certificado de Excelência do TripAdvisor. É o segundo ano consecutivo que a maior comunidade de viajantes do mundo premeia o centro aquático português. Em comunicado enviado ao Boas Notícias, João Falcato, administrador do Oceanário de Lisboa, diz que "receber, pelo segundo ano consecutivo, esta distinção é, para nós, um motivo de grande orgulho. Sentimos que os nossos visitantes valorizam o nosso trabalho e empenho diário na missão de conservação dos oceanos."
Em primeiro lugar no ranking das 202 atrações da capital, o Oceanário conta com 2.755 avaliações, das quais 1.832 são classificações de "Excelente" "Maravilhoso", "Impressionante", "Mágico", "Deslumbrante", "Fenomenal", "Fantástico", “Empolgante”, “Sensacional”, “Imperdível”, “Majestoso” ou “A melhor atração de Lisboa”, são alguns dos comentários deixados pelos visitantes no portal TripAdvisor. Com quinze anos de existência, o Oceanário de Lisboa conta com mais de 17 milhões de visitantes e é um dos centros culturais mais visitados do país.
O TripAdvisor é o maior portal de viagens e de turismo do mundo, com dicas, avaliações e informações sobre mais de 400 mil lugares dos seis continentes. Os Certificados TripAdvisor são atribuídos apenas a 10% das organizações com o melhor desempenho, tendo exclusivamente em conta a opinião e avaliação da comunidade de utilizadores do portal.
Clique AQUI para aceder ao site oficial do Oceanário de Lisboa.


Açores: "Destino Preferido" da Europa para 2014

Em 2014, os Açores vão receber destaque como "Destino Preferido" da Federação Europeia das Associações de Agências de Viagens (ECTAA). A distinção resulta de um protocolo assinado entre esta entidade e o Governo dos Açores, que vai dar ao arquipélago uma nova projeção europeia.
"Os Açores beneficiarão de uma série de ações, associadas ao material informativo e promocional do nosso destino, como o site da ECTAA, newsletters, apresentações públicas, entre outras", referiu o Vítor Fraga, Secretário Regional do Turismo, na cerimónia de apresentação do acordo, realizada este Domingo, no Pico. "Haverá um acesso facilitado e o estabelecimento de contactos, quer com os agentes de viagens e operadores turísticos associados, quer com todos os membros da ECTAA", acrescenta. "São ações como esta que nos ajudam a construir um caminho rumo ao sucesso e a fazer do turismo dos Açores um setor cada vez mais sustentável." Com este protocolo, os Açores irão contar com "uma agenda aberta com atividades que se irão desenrolar ao longo do ano da vigência do protocolo, ou seja, o ano de 2014. Mas, para além de todos os seus benefícios para a Região Autónoma dos Açores, o acordo potencia também a promoção do arquipélago como destino turístico de qualidade”.
Um dos grandes pontos altos da agenda promocional será o meeting bianual da ECTAA que, em Junho de 2014, se irá realizar em Ponta Delgada. De acordo com o comunicado do governo regional, os Açores "não só participarão na organização do evento, como também terão presença constante nos trabalhos, intervindo com ideias e projetos”.
Em Março deste ano, a Região tinha sido já escolhida para “Destino Preferido” da Associação Portuguesa dos Agentes de Viagens e Turismo. A distinção é agora complementada com este acordo com a ECTAA, que dá aos Açores uma nova e maior projeção a nível europeu.
Notícia sugerida por JMVA

Créditos: Boas Notícias 


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