sexta-feira, 19 de abril de 2013

Recordar é viver!

(imagens retiradas da internet)




Viver o passado: 
Efemérides semana de 13 a 19 de abril 


Metropolitan Museum of Art 

A 13 de abril de 1870 era fundado o Metropolitan Museum of Art, com o objetivo de fomentar e desenvolver o estudo das Artes. 
Robert Lee Jenkins doou parte da sua coleção privada para a constituição do acervo museológico, tornando-se depois no primeiro presidente do museu, assim, a 20 de fevereiro de 1872, o Metropolitan Museum of Art abria as portas ao público. 
A primeira peça do Metropolitan Museum of Art foi a peça Califórnia, uma escultura alegórica de Hiram Powers, adquirida em 1870. Posteriormente, a coleção de trabalhos norte-americanos expostos chegou a somar mais de 1 000 pinturas, 600 esculturas e 2 600 desenhos. Peças como o retrato de George Washington e Washington a cruzar o Delaware também fazem parte desta instituição cultural. Atualmente a coleção do Museu é composta por mais de dois milhões de obras de arte de diferentes países, albergando trabalhos de artistas como Rafael, Tiziano, o Greco, Rembrandt, Velázquez ou Picasso. 
Em 2012, o Metropolitan Museum of Art foi o 2º museu mais visitado do mundo, com 6 115 881 visitas. 


Teatro D. Maria II 

Há exatos 67 anos, a 13 de abril de 1846, o Teatro Nacional D. Maria II era inaugurado. Estava-se a comemorar o 27º aniversário de D. Maria II, de que recebeu o nome. 
Na inauguração do Teatro Nacional D. Maria II foi apresentado o drama histórico em cinco atos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro. Almeida Garrett tinha anteriormente, em 1836, ficado encarregue de criar a Inspeção-Geral dos Teatros e Espetáculos Nacionais e o Conservatório Geral de Arte Dramática, instituir prémios de dramaturgia, regular direitos autorais e edificar um Teatro Nacional "em que decentemente se pudessem representar os dramas nacionais". Assim, nascia o D. Maria II. 
As obras para o Teatro Nacional iniciaram-se em 1842. Entre 1836 e 1846, funcionou também um teatro nacional provisório no Teatro da Rua dos Condes (mais tarde transformado no cinema Condes). 


Assassinato de Lincoln 

A 14 de abril 1865, Abraham Lincoln, o 16º Presidente dos EUA e o responsável pela abolição da escravatura no país, era assassinado. Abraham Lincoln foi advogado, legislador pelo estado de Illinois, membro da Câmara dos Representantes e duas vezes candidato derrotado ao Senado, sendo um opositor declarado à expansão da escravatura nos EUA. Lincoln venceu a pré-candidatura do Partido Republicano em 1860, sendo eleito presidente no final do mesmo ano, o 1º Presidente Republicano da História dos EUA. Liderou o país durante a sua maior crise interna, a Guerra Civil Americana (1861-1865), preservando a União e combatendo os separatistas dos Estados Confederados da América. 
Lincoln introduziu medidas que levaram à abolição da escravatura, um dos seus maiores desejos, promulgando a Proclamação de Emancipação em 1863 e promovendo a aprovação da 13ª emenda da constituição dos Estados Unidos da América que abolia a escravatura. 
Lincoln, apesar dos vários inimigos, mesmo dentro do próprio partido, sobretudo os defensores da escravatura, conseguiu conquistar a opinião pública através da sua retórica e discurso. O seu discurso de Gettysburg, em 1863, tornou-se um símbolo icónico dos deveres de sua nação. Nas etapas finais da guerra, Lincoln tinha uma visão moderada da Reconstrução, procurando reunir os EUA de uma forma mais rápida através de uma política generosa de reconciliação. 
Seis dias após a rendição final da Confederação sob o comando do General Robert E. Lee, em Appomattox, Lincoln tornou-se também o 1º Presidente dos EUA a ser assassinado, a 15 de abril de 1865, n o Teatro Ford de Washington DC. O ator John Wilkes Booth disparou sobre Lincoln, atingindo mortalmente o presidente. Lincoln é considerado pela generalidade dos norte-americanos o melhor presidente dos EUA. 


Tale of Two Cities 

Em 1859, a 14 de abril, o autor inglês Charles Dickens publicou A Tale of Two Cities (Um Conto de Duas Cidades). O romance trata de temas como culpa, vergonha e retribuição. A principal fonte inspiradora de Dickens para este livro foi The French Revolution (A Revolução Francesa), de Thomas Carlyle, assim, a narrativa centra-se na de troca de correspondências entre 1775 e 1793, ou seja, entre o período que vai da Independência dos EUA até ao período posterior à Revolução Francesa. 
Charles Dickens tornou-se o mais popular romancista britânico da Victorian era. Entre os seus maiores clássicos estão David Copperfield e Oliver Twist


O 1º submarino em Portugal 

Há exato 1 século, a 15 de abril de 1913, o primeiro submersível era entregue a Portugal. 
No início do século XX, muitos países europeus, marcados pela corrida ao armamento, consideravam os submarinos uma arma fundamental. Portugal era um país que dependia das comunicações marítimas, pois a maioria dos produtos consumidos chegavam por via marítima, oriundos sobretudo das colónias, assim, os submersíveis tornavam-se uma arma essencial a possuir. Neste período, houve vários projetos para se construir submarinos nacionais, mas estes não tiveram sucesso, pelo que se optou pela aquisição ao estrangeiro de submersíveis. Após prolongados estudos, o Ministro da Marinha João de Azevedo Coutinho assinou contrato, a 17 de junho de 1910, com a firma italiana Fiat San Giorgio, para construção do 1º submarino português, o “NRP Espadarte”, que foi construído no estaleiro Orlando, de Livorno, e foi lançado à água a 5 de outubro de 1912. Foi entregue formalmente a Portugal a 15 de abril de 1913, em cerimónia realizada em La Spezia. O submarino Espadarte tornou a Marinha Portuguesa numa das primeiras do mundo a ser equipada com este tipo de plataforma de armas. 
O Primeiro-tenente Joaquim de Almeida Henriques foi o primeiro comandante do Espadarte e personagem fundamental no processo de introdução dos submarinos em Portugal. Joaquim de Almeida Henriques assumiu também o comando da primeira esquadrilha de submarinos. A 10 de fevereiro de 1918 chegavam ao Tejo os submersíveis Foca, Golfinho e Hidra, também construídos em Itália, com o lema Mais vale destruir um submarino aliado, do que deixar de destruir um submarino inimigo. 
A partir dessa data, Portugal tem contado sempre com submarinos ao serviço da Armada. Ao longo deste século, a existência de submarinos tem permitido garantir a Portugal uma utilização mais segura do mar e das vias de comunicação marítimas, missão fundamental para as nações com vocação marítima, como é o caso da portuguesa.

Em ano de centenário, a Marinha irá celebrar a data, com diversas atividades de natureza social e cultural ao longo do ano. Assim: 
  • 1 de março a 31 de maio – exposição «100 anos dos submarinos em Portugal», no Museu de Marinha (Sala D. Luís); 
  • Data a definir – Inauguração do submarino Barracuda, docado e musealizado, em Cacilhas. 
  • Junho ou julho – Colóquio «Um Século a contribuir para a defesa e segurança nacional»; 
  • Outubro – Lançamento do livro (Edições Culturais da Marinha): Álbum de Memórias: «Os Submarinos em Portugal». 

Greta Garbo 

A 15 de abril de 1990 morreu a atriz sueca Greta Garbo. Greta Garbo, nome artístico de Greta Lovisa Gustafson, nasceu a 18 de setembro de 1905, em Estocolmo, no antigo Reino da Suécia e Noruega. Garbo ficou conhecida como "A Divina" e "A Mulher Que Não Sorri" por causa do seu caráter frio e de uma vida rodeada de mistério e de perguntas que nunca chegou a responder. Entre os seus filmes mais famosos, destacam-se títulos como "Grande Hotel", "Rainha Cristina", "Ana Karenina" e "Margarida Gauthier". 
Em 1939, Garbo foi nomeada para um Óscar com a sua primeira comédia "Ninotchka" que também foi um grande êxito de bilheteira. O ano de 1941 marcou a sua última participação cinematográfica com "A Mulher de Duas Caras". 
A saúde de Greta Garbo começou a declinar em meados da década dos anos 80 e a atriz acabou por morrer em 1990, em Nova Iorque, vítima de síndrome renal e pneumonia. As suas cinzas foram enterradas nove anos mais tarde, no cemitério Skogskyrkogarden, em Estocolmo. 


Andrew Johnson 

No dia 15 de abril de 1865, Andrew Johnson tornava-se o 17º Presidente dos EUA, depois de ter sido vice-presidente de Abraham Lincoln. Andrew Johnson assumiu a presidência após o assassinato de Lincoln. Johnson assumiu então a responsabilidade da Reconstrução Presidencial. A sua política conciliatória com o Sul, a sua pressa para reinscrever os ex-confederados na União e os seus vetos nos direitos civis, embrenharam-no numa amarga disputa com os "Republicanos Radicais". Os Radicais, na Câmara dos Representantes, fizeram uma tentativa de impeachment em 1868, enquanto sustentavam a ideia de que ele teria violado a Tenure of Office Act, uma lei promulgada pelo Congresso em março de 1867 durante o veto de Johnson, mas ele foi absolvido por um único voto no Senado. 
Johnson foi Presidente até 4 de março de 1869 e tornou-se o 1º presidente dos EUA a sofrer um impeachment. Faleceu a 31 de julho de 1875. 


Titanic 

Há exatos 101 anos, a 15 de abril de 1912, o transatlântico de luxo Titanic afundou-se duas horas depois de embater contra um iceberg no Atlântico Norte. Quando deixou o porto de Southampton, em Inglaterra, o Titanic conseguiu evitar por pouco uma colisão com o navio a vapor Nova Iorque. 
O transatlântico, que transportava 2 200 passageiros mais a tripulação, orgulhava-se de ser o barco mais luxuoso e inafundável jamais construído. Contudo, logo depois da meia-noite do dia 14 de abril de 1912, o Titanic colidiu com um icebergue a cerca de 650km da costa de Nova Inglaterra. Apenas duas horas depois, a primeira hora do dia 15 de abril, o barco afundava-se. Lamentavelmente, o transatlântico não estava preparado para uma emergência e mais de 1 500 pessoas morreram afogadas à medida que o Titanic se afundava ou congeladas nas gélidas águas do Atlântico Norte. A maioria dos 700 sobreviventes foram mulheres e crianças. 


Francisco de Goya 

A 16 de abril de 1828 faleceu Francisco de Goya y Lucientes, pintor espanhol cujo estilo artístico iniciou o Romantismo. Foi considerado o precursor das vanguardas pictóricas do século XX. Nascido em Saragoça a 30 de março de 1746, mudou-se para Itália em 1770, onde estabeleceu contacto com o Neoclassicismo, um estilo que adotou em Madrid enquanto pintava cartões para as tapeçarias da Real Fábrica de Santa Bárbara. Em 1793, os seus traços passaram a ser mais criativos e originais, dando lugar à transição do artista para a estética romântica. 
Obras como "Os Desastres da Guerra", a "Maja Desnuda" ou a série "Pinturas Negras" são algumas das peças mais famosas do pintor. "O Sabbath das Bruxas" ou "Saturno Devorando um Filho" pertencem à última etapa da vida de Goya, repleta de desilusão alimentada pela surdez que se foi agravando e que acompanhou-o até ao fim dos seus dias. 


Crise académica de Coimbra de 1969 

Há exatos 44 anos, a 17 de abril de 1969, rebentava a crise académica, que foi um grito de revolta dos estudantes contra a ditadura. Entre 1965 e 1968, a Associação Académica de Coimbra (AAC) foi liderada por uma Comissão Administrativa nomeada pelo Governo até que, em 1969, durante a Primavera Marcelista, foram permitidas eleições e eleito para presidente da AAC, Alberto Martins. Dias depois, a AAC foi convidada a estar presente na inauguração do edifício das Matemáticas. 
A inauguração contava com a participação do Ministro das Obras Públicas, o Ministro da Educação José Hermano Saraiva e o Presidente da República Almirante Américo Tomás. Neste mesmo dia, milhares de estudantes (acompanhados de populares) mostravam cartazes com palavras de ordem como Ensino para todos e Estudantes no Governo da Universidade. Lá dentro, os altos dignitários inauguravam o edifício. Durante a cerimónia, Alberto Martins pediu a palavra ao Presidente da República, com uma pergunta que calou a sala: Sua Ex.ª, Senhor Presidente da República, dá-me licença que use da palavra nesta cerimónia em nome dos estudantes da Universidade de Coimbra?. Américo Tomás respondeu que nesse momento tinha a palavra o Ministro das Obras Públicas e foi este o último discurso da cerimónia, porque esta terminou abruptamente. Ainda nessa noite, Alberto Martins seria detido à porta da AAC e levado pela PIDE, mais tarde, centenas de estudantes seriam alvo de uma carga policial em frente da sede da PIDE, onde se haviam reunido para prestar solidariedade para com o seu colega. 
Os estudantes usaram então as mais variadas formas de luta, reunindo-se em Assembleia Magna, onde decretaram o luto académico, em resposta ao endurecimento de posições do governo. Pouco tempo depois, o Ministro da Educação fez uma comunicação na televisão, acusando os estudantes de desrespeito e insultos ao Chefe de Estado, prometendo a reposição da ordem na cidade. A 1 de maio, o Ministério da Educação ordenou o encerramento da Universidade e a suspensão das aulas até à época de exames. Dias depois a Assembleia de Estudantes Grelados cancelava a realização da «Queima das Fitas» como forma de protesto para com a situação de opressão do movimento académico. No dia 28,cerca de 6 000 estudantes votaram a favor da greve aos exames que se iniciavam a 2 de junho, provocando uma enorme dor de cabeça às autoridades. 
A crise académica de Coimbra conduziu a uma remodelação, o Ministro da Educação Nacional foi demitido e substituído por Veiga Simão. Na Universidade de Coimbra, Gouveia Monteiro foi o escolhido do novo ministro para o cargo de Reitor, numa tentativa de pacificação da situação académica. 


Invasão da Baía dos Porcos 

A 17 de abril 1961, um exército de 1 400 cubanos anticastristas. Os cubanos anticastristas eram exilados nos EUA, secretamente recrutados, treinados e financiados pela administração americana. 
O presidente norte-americano, John F. Kennedy, incomodado pelo regime comunista de Fidel Castro imposto em 1959, aprovou a invasão de Cuba através da Baía dos Porcos. No entanto, no último minuto, recusou a ordem de apoio aéreo, condenando irremediavelmente a operação ao fracasso. Em três dias, as tropas invasoras, abandonadas por Kennedy e pelo exército dos EUA foram obrigadas a render-se aos comunistas. Morreram 176 pessoas nos combates, mais de 300 ficaram feridas e 50 incapacitadas para toda a vida.A desastrosa operação implicou uma humilhação enorme para a administração Kennedy e aumentou significativamente as tensões da Guerra Fria. 


Óscar Carmona 

A 18 de abril de 1951 morria o Presidente da República, General Óscar Carmona, o Presidente da República que mais tempo esteve no poder na História de Portugal, ocupando ininterruptamente a presidência entre 1926 e 1951. 
Óscar Carmona nasceu, em Lisboa, a 24 de novembro de 1869, filho de Inácio Maria Machado de Morais Carmona (general do Exército) e de Maria Inês de Fragoso Côrte-Real. Ingressou no Colégio Militar com 13 anos e completou os estudos secundários em agosto de 1888. Frequentou então a Escola Politécnica de Lisboa durante dois anos. Em 1890, entrou para a Escola do Exército, concluindo o Curso de Cavalaria em 1892, com uma menção honrosa por ter obtido a melhor classificação do seu ano. 
Após a implantação da República, Carmona foi nomeado vogal da Comissão de Reorganização do Exército e, três anos depois, assumiu funções como instrutor da Escola Central de Oficiais, em Mafra (1913-1914). No ano em que foi promovido a tenente-coronel (1916), passou a comandar o Regimento de Cavalaria n.º 2, em Lisboa (atual Regimento de Lanceiros 2), cargo no qual exerceu um importante papel na contenção da chamada "revolta da batata", durante a crise de abastecimentos que se deu em maio de 1917. 
O apoio a Sidónio Pais valeu-lhe a nomeação para comandante da Escola Prática de Cavalaria em Torres Novas (1918-1922). Depois foi promovido a coronel e chefe da 4ª Divisão Militar (Évora), entre 1922-1925. Passou também pela pasta da Guerra no Ministério de António Ginestal Machado (1923). 
Carmona foi contactado por Mendes Cabeçadas para integrar o movimento militar de 28 de Maio de 1926, que viria a pôr fim à I República, não aderindo de imediato, mas depois assumiu, em Évora, o comando da 4ª Divisão Militar, juntando-se finalmente ao movimento. 
Carmona exerceu então, na qualidade de novo presidente do Ministério da Ditadura Militar, as funções de Presidente da República. A partir de novembro de 1926, com a publicação do Decreto nº 12 740, oficializava-se a sua posição como Chefe do Estado, tendo poderes para nomear os ministros, declarar o estado de sítio, negociar tratados, indultar e comutar penas. 
Carmona foi eleito, a 25 de março de 1928, Presidente da República, com mais de 760 mil votos, para um mandato de cinco anos. O 1º governo a tomar posse era liderado pelo general Vicente de Freitas, e já integrava, como ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, que conseguiu que o seu ministério dispusesse de total autonomia perante o governo. 
Carmona entregou a Presidência do Conselho de Ministros a Salazar, em 1932. Um ano depois, a Constituição Política do Estado Novo alargou o seu mandato por mais dois anos. Se a eleição de 1935 se fez sem que existisse qualquer oposição, interna ou externa ao regime, a de 1942, em plena II guerra, foi marcada pela divisão dentro do regime, entre os aliadófilos, e os germanófilos. Os últimos pretendiam a eleição de Salazar como Chefe do Estado, e o afastamento de Carmona, declarado apoiante do primeiro grupo. Acabou no entanto por ser o escolhido de Salazar e a sua eleição foi feita com um apoio que surpreendeu até o Presidente do Conselho de Ministros. 
Na eleição Presidencial de 1949, foi colocada a questão da possível substituição de Carmona, no entanto, este foi novamente o candidato do regime, sobretudo pelo papel que desempenhava como garante da unidade nas Forças Armadas. Esta última eleição foi a primeira em que os movimentos oposicionistas conseguiram lançar uma candidatura, a do general Norton de Matos. No dia anterior à eleição (12 de fevereiro), Norton de Matos retirou a sua candidatura, mas mesmo assim vários dos seus apoiantes foram detidos. 
Carmona morreu no Palácio de Belém, no exercício das suas funções, realizando-se o seu funeral no Mosteiro dos Jerónimos. 


“Nascimento” PS 

Há exatos 40 anos, a 19 de abril de 1973, nascia oficialmente o Partido Socialista, num congresso realizado na Alemanha. O PS optou pelos princípios programáticos de inspiração marxista moderada, com vista à obtenção de uma sociedade sem classes, defendendo a democracia representativa. De seguida, os socialistas portugueses aderiram à Internacional Socialista. Este momento representou o ponto mais alto do movimento socialista português no período que antecedeu o 25 de Abril de 1974. 

Sugestão:
Leiam o meu texto sobre a História do PS elaborado para a tertúlia de História da JS Praia da Vitória e publicado no site da Juventude Socialista Açores http://www.jsacores.org/index.php?codnoticia=387&pag&next_ecran com ligação à pagina da JS.

Porque recordar é viver, para a semana continuaremos a aprender! 
Francisco Miguel Nogueira 


MEIO CRESCENTE - Ideias em movimento!

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