sexta-feira, 15 de março de 2013

Ideias em movimento!

(imagem retirada da internet)



Exposição 'Vieira da Silva - Agora' inaugurada em Lisboa
A exposição "Vieira da Silva - Agora", que recebeu 42.315 visitantes no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Brasil, foi inaugurada, no museu da pintora, em Lisboa. De acordo com a directora do museu da Fundação Arpad Szénes - Vieira da Silva (FASVS), Marina Bairrão Ruivo, a exposição vai estar patente ao público, naquele espaço museológico, em Lisboa, a partir de hoje, com uma versão de 44 obras, sem as sete provenientes das colecções brasileiras que estiveram reunidas no Rio de Janeiro.
"Vieira da Silva - Agora" esteve, entre 19 de Dezembro de 2012 e 17 de Fevereiro deste ano, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no âmbito do evento Ano de Portugal no Brasil, com um total de 51 obras, para homenagear a pintora portuguesa que, com o marido, viveu naquele país na década de 1940. Em Lisboa, disse a directora da FASVS à agência Lusa, a exposição não apresentará as obras das colecções brasileiras, mas manterá, no entanto, a leitura antológica, com obras da FASVS e de colecções públicas e privadas de Portugal.
A exposição vai mostrar obras de pintura e desenho - datadas de 1934 a 1986 - que cobrem um vasto período da produção da pintora, e será complementada por uma fotobiografia da artista. As peças são provenientes de colecções particulares e institucionais, como a própria FASVS, a Fundação Calouste Gulbenkian, o Metropolitano de Lisboa, o Millennium BCP e o Banco Espírito Santo.
"Vieira da Silva - Agora" ficará patente na FASVS até 16 de Junho.
Créditos: Lusa/SOL/Cultura


CCB celebra 20 anos com colóquio 'Cidade Aberta' e concerto comemorativo
O Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, que celebra este ano duas décadas de actividade, vai assinalar a efeméride, a 21 de Março, com um colóquio intitulado "Cidade Aberta" e um concerto comemorativo. De acordo com a entidade, o presidente do conselho de administração da Fundação CCB, Vasco Graça Moura, vai presidir à sessão inaugural do colóquio, que também contará com o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier.
Estão previstos ainda debates sobre o CCB, no contexto urbano e cultural de Lisboa, e no contexto da arquitectura portuguesa e europeia, que contam com a participação de várias personalidades ligadas à cultura, como Simonetta Luz Afonso, António Lamas, Walter Rosa, António Guerreiro e Pedro Mexia. Na área da arquitectura, estarão presentes no colóquio Nuno Grande, Manuel Salgado, Gonçalo Byrne, Nuno Portas e Jorge Figueira.
No mesmo dia, ao final da tarde, será assinado um conjunto de protocolos de parcerias com o CCB, a exposição de arquitectura "ARX 2:3:4" será inaugurada e realizar-se-á um concerto comemorativo dos vinte anos da instituição.
Com curadoria de Luís Santiago Batista, a exposição "ARX 2:3:4" remete para uma outra, intitulada "Realidade-Real" que, em 1993, inaugurou no CCB, da responsabilidade do ateliê de arquitectura ARX, dos irmãos Nuno e José Mateus.
Pelas 21:00, no grande auditório do CCB, realizar-se-á o concerto comemorativo dos 20 anos pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida por Martin André, com o coro do Teatro Nacional de São Carlos, dirigido por Giovanni Andreoli. Do programa do concerto fazem parte obras de Richard Wagner, Piotr Ilich Tchaikovsky, Giuseppe Verdi, Benjamin Britten, Claudio Carneyro, Frederico de Freitas, Joly Braga-Santos e Alfredo Keil.
Criado para acolher a Presidência Portuguesa da Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1992, o CCB viria a abrir como centro cultural a 21 de Março de 1993, data emblemática por assinalar o primeiro contacto do público com o edifício desenhado pelo arquitecto português Manuel Salgado e o consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti.
Para assinalar a efeméride, o CCB tem vindo a realizar colóquios e conferências sobre a sua génese e actividade ao longo de duas décadas, como espaço cultural.
Além destas actividades, o presidente do conselho de administração, Vasco Graça Moura, anunciou, no início de 2013, que, ao longo do ano, seria feita uma valorização do edifício, nomeadamente com a renovação de sinalética, recuperação de estruturas e requalificação de espaços. Essas medidas, indicou, vão passar pela requalificação da Cafetaria Quadrante e da esplanada Jardim das Oliveiras, dos bares e restaurantes do Centro de Reuniões, da abertura de uma loja na entrada principal do edifício e de um bar no espaço da actual bilheteira.
Também este ano, a administração pretende executar o Plano de Classificação Documental do CCB e abrir o arquivo da memória do complexo cultural a investigadores.
Créditos: Lusa/SOL/Cultura


Djavan e Maria Gadú no CoolJazz em Julho
Os músicos brasileiros Djavan e Maria Gadú completam o cartaz do 10.º Festival CoolJazz, agendado para Julho, em Oeiras, e que inclui, entre outros nomes, Ana Moura, Jamie Cullum e John Legend, foi hoje anunciado pela organização. Maria Gadú e Djavan atuam no dia 5 de Julho, nos Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras. Maria Gadú, que saltou para a ribalta musical com o tema "Shimbalaiê", apresentará o álbum "Mais Uma Página", editado o ano passado, que inclui o dueto "A valsa", com o fadista Marco Rodrigues. Djavan, autor de temas como "Flor de Lis", "Oceano", "Lilás" e "Não é Azul mas é Mar", irá apresentar, no palco oeirense, o novo álbum, "Rua dos Amores".
  • O Festival começa no dia 04 de Julho, com Ana Moura e Luísa Sobral, nos Jardins do Marquês de Pombal, que acolhem a maioria dos espectáculos. O outro palco é o do Jardim dos Poetas, onde se apresentarão Jamie Cullum e John Legend.
  • Cullum actua no dia 26 de julho, e apresentará o novo álbum, "Momentum", que será editado no dia 20 de maio, pela Island Records. O britânico, com mais de dez milhões de discos vendidos, volta ao palco do CoolJazz onde actuou em 2011, no hipódromo Manuel Possolo, em Cascais.
  • John Legend encerra o Festival, no dia 27 de Julho, marcando a sua estreia em Portugal. O tema "Tonight" é um dos que Legend integrará no seu alinhamento. O cantor norte-americano de R&B, compositor e pianista, recebeu já cinco galardões Grammy.
  • O cartaz completo do Festival inclui ainda Lee Fields e os The Expressions e a banda nova-iorquina Escort, que actuam no 21 de Julho, a noite do solstício de verão. Constituem os Escort, dezassete elementos que são liderados pela vocalista Adeline Michèle, recriando "uma discoteca dos anos de 1970, com 'disco sound'", segundo disse à Lusa fonte da organização do Festival. Os Escort constituíram-se em 2006, assinando êxitos como "Starlight" e "All through".
  • Diana Krall, que toca no 24, e o norte-americano Rufus Wainwright, que atua no dia 25, são os outros dois nomes desta décima edição do festival.
Em dez anos, o CoolJazz apresentou em Portugal artistas como Seal, Barbara Hendricks, Roy Ayers, Buddy Guy, Caetano Veloso, Pablo Alborán, Diego, el Cigala, Maria Rita, Norah Jones, Buena Vista Social Club e Michael Kiwanuka. Mariza, Cuca Roseta, Ciganos de Ouro e Carminho foram alguns dos nomes nacionais que passaram pelos palcos do festival.
Créditos: Lusa/SOL/Cultura


Novos pianistas brasileiros em digressão em Portugal
Um programa de concertos interpretados por jovens pianistas brasileiros começa sábado, em Vila Real, no âmbito da apresentação de uma mostra do panorama musical do Brasil em seis cidades portuguesas, anunciou hoje a organização. A iniciativa é do Ano do Brasil em Portugal, evento que está a decorrer até Junho deste ano, e intitula-se "Panorama do Piano Jovem do Brasil". De acordo com a organização, o primeiro recital de jovens pianistas brasileiros tem lugar no Palácio de Mateus, em Vila Real, às 21:00, com Aleyson Scopel e Vanessa Cunha. Até 21 de maio, os concertos vão decorrer em seis cidades portuguesas - Vila Real, Porto, Lisboa, Sintra, Amarante e Cascais -, com a actuação dos pianistas Ronaldo Rolim, Daniel Burlet, Sérgio Monteiro, Vanessa Cunha e Alyson Scopel.
Segundo a organização, os intérpretes brasileiros, premiados em concursos nacionais e internacionais, foram seleccionados para esta série de recitais e concertos com a Orquestra do Norte, dirigida pelo maestro José Ferreira Lobo ou pelo maestro Artur Pinho Maria. O primeiro concerto com a Orquestra do Norte vai decorrer no Porto, a 21 de Março, às 21:30, no Auditório da Faculdade de Engenharia do Porto, dirigido por José Ferreira Lobo.
Os programas dos recitais e concertos com orquestra vão incluir obras de compositores brasileiros como Claudio Santoro, Henrique Granados, Francisco Mignone e Heitor Villa-Lobos e outros, como, Frédéric Chopin, Sergei Rachmaninov e Antonin Dvórak.
A iniciativa é do Ministério da Cultura do Brasil e da FUNARTE - Fundação Nacional de Artes, e tem como objectivo divulgar jovens pianistas no mercado internacional e também obras importantes de compositores brasileiros pouco conhecidos na Europa.


Os Poetas: Entre Nós e as Palavras
Rodrigo Leão e Gabriel Gomes fazem regressar aos palcos o projecto criado para dar música à obra de grandes poetas portugueses como Herberto Helder, Mário Cesariny, António Ramos Rosa, Al Berto, Luiza Neto Jorge ou Adília Lopes. O novo espectáculo recupera "Entre Nós e As Palavras", de 1997, que foi alvo de reedição em 2012, mas deixa também vislumbrar um álbum a editar brevemente.
  • Interpretação: Gabriel Gomes, Rodrigo Leão, Sandra Martins, Viviena Tupikova, Miguel Borges
         T. 234400920
         16-03. Sábado às 22h00 (na Sala Principal. M/3). 
         €10 a €15
  • Autografia Tour 2013.
Créditos: Lazer/Público


50 Anos - 50 Cantigas
O Paradise Garage transforma-se num pátio de cantigas: meia centena de canções, escolhidas no meio século de música portuguesa compreendido entre 1933 e 1983, são interpretadas por David Ripado, Lara Afonso, Rui Drumond e Suzana Pinto. A viagem no tempo, que se concentra em cerca de três horas de espectáculo, não serve só para revisitar as melhores canções da época: a música serve de fio condutor para a recordação dos factos mais marcantes da História de Portugal, do Estado Novo à Democracia. Jan van Dijck assina a autoria de "50 Anos - 50 Cantigas", ao lado de Ana Martins e Charles Bride (encenação). Marco Quelhas encarrega-se dos arranjos musicais.
  • Autoria: Jan Van Dijck
  • Interpretação: David Ripado, Lara Afonso, Rui Drumond, Suzana Pinto
  • Encenação: Ana Martins, Charles Bride
          T. 217904080
          09-03 a 31-05. Sexta e sábado às 21h00 ; Domingo às 16h00 . 
          €17 (sujeito a desconto)
          Aceita Reservas

Créditos:Lazer/Público


Joana Vasconcelos - Palácio Nacional da Ajuda
Esculturas conhecidas, como “A Noiva”, e outras ainda não mostradas em Portugal, como “Lilicoptère”, o helicóptero de plumas exposto em Versalhes. Joana Vasconcelos aterra no Palácio Nacional da Ajuda numa exposição que tem “fast lanes” para os espectadores que quiserem ter prioridade. Feita com uma parceria entre a Direcção geral do Património Cultural e a promotora de espectáculos musicais Everything is New, esta exposição coloca as obras de Vasconcelos em confronto com o antigo palácio. E mostra algumas das peças que estiveram no Palácio de Versalhes no ano passado, como "Lilicoptère", "Perruque" ou "War Games". Em Paris, a mostra de Vasconcelos foi vista por 1,679 milhões de pessoas, tornando-se a exposição mais visitada naquela cidade nos últimos 50 anos. 
Como novidade, no Palácio Nacional da Ajuda, existirá uma "fast lane" para quem quiser ver a exposição num percurso prioritário, sem ter que esperar por multidões. Um bilhete normal custa 10 euros; uma "fast lane", 15.
        T. 213637095
        22-03 a 25-08. Sábado das 10h00 às 21h00 ; Segunda, terça, quinta, 
        sexta e domingo    das 10h00 às 19h00 . 
        €10; €5 (6-18anos, +65, Estudante -25 anos); €4 (Escolas e Universidades)
        Escultura, Instalação.

Créditos: Lazer/Público


Festival Internacional de Chocolate de Óbidos
Óbidos volta a ter gulosas razões para se tornar local de romaria com a 11.ª edição do festival que transforma o centro medieval numa vila de chocolate. Este ano inspirado no filme “Charlie e a Fábrica de Chocolate”, de Tim Burton, o festival espalha coloridos doces provenientes da Fábrica de Chocolate de Óbidos, onde pasteleiros profissionais vão estar a produzir bombons ao vivo, e esculturas pela vila, sob a coordenação do chef Vítor Nunes. 
Destaque ainda para os contos animados no Palco da Cerca do Castelo (6.ªs, 15h e 15h30). Além de uma exposição de cake design, na Galeria do Pelourinho, haverá, a 16 de Março, um Concurso de Bolos Ao Vivo (Cerca do Castelo, a partir das 15h) sob o tema O Zodíaco e, ao longo de todo o evento, Demonstrações de Bodypainting e Pinturas Faciais na Cerca do Castelo, onde se poderá encontrar a Livraria, um espaço com os melhores livros sobre chocolate, sobremesas, culinária, gastronomia, cake design e propostas gourmet. 
Para os mais pequeninos há até uma iniciação na cozinha chocolateira com o ateliê Kids Cooking (€3).
          T. 262959231
          23-02 a 17-03. Sexta das 14h00 às 20h00 ; Sábado das 10h00 às 22h00 ; 
          Domingo das 10h00 às 20h00 .
  • Reservas: 262959231, posto.turismo@cm-obidos.pt. NOTA: abertura do festival adiada para sábado, dia 23 de Fevereiro, devido ao mau tempo.
Créditos: Lazer/Público


Pelos Cabelos
Ilustrações de João Vaz de Carvalho, que inspiraram a nova criação do Teatro das Marionetas do Porto.
  • Artista(s): João Vaz de Carvalho
          20-02 a 30-04. Segunda a sábado das 11h00 às 18h00 . 
          €4 (c/descontos)
          Pintura, Ilustração, Outros.

Créditos: Lazer/Público


Álbum duplo de Carlos Paião revela canção inédita, 25 anos após a morte do músico
A canção inédita “Muito mais”, de Carlos Paião, é editada no álbum duplo que assinala os 25 anos da morte do letrista, compositor e intérprete, ao lado de êxitos como “Pó de arroz” e “Playback”. O editor discográfico David Ferreira, que assina o texto que acompanha o álbum, afirma que Carlos Paião tinha “tanto talento que ainda hoje, vinte e cinco anos depois de ter deixado de nos surpreender com canções novas, nos confunde ele não ter sabido administrar melhor esse extraordinário dom”. David Ferreira, que conviveu com o músico, sublinha o seu talento, para quem “parecia tudo tão fácil”.
Conta o editor que, numa sexta-feira, foi pedido a Paião um hino não-oficial para a seleção nacional de futebol “e, à segunda[-feira], veio o ‘Bamos lá cambada’, limpinho irresistível, em português corrente e ‘futebolês’ fluído”. Ferreira assinala a “delícia” que são as letras de Paião, as melodias “irresistíveis” e “o casamento perfeito entre as palavras e a música”, nas suas canções. “Aqui e ali, a cavalo de um trocadilho que parece inocente, ressalta a capacidade de observação de um verdadeiro cronista de tiques, clichés e costumes”, afirma David Ferreira. Em termos melódicos, David Ferreira atesta que Carlos Paião tem lugar no “panteão” onde estão compositores como Frederico Valério e Raul Ferrão.
O álbum duplo “Carlos Paião – 25 anos depois”, editado pela EMI Music, reúne 37 canções de sua autoria, entre as quais “Souvenir de Portugal”, “Não há duas em três” ou “Cegonha”, todas interpretadas por Paião. Neste conjunto de 37 canções as exceções são o tema “Vinho do Porto (vinho de Portugal)” que canta com Cândida Branca Flôr, falecida em 2001, “Quando as nuvens choram”, que interpreta com Dina, “Mar de Rosas”, com o Trio Odemira, e “O Foguete”, cuja autoria da letra, música e a interpretação partilha com António Sala e Luís Arriaga.
No texto, David Ferreira refere a perspicácia do produtor Mário Martins, que “não se deixou enganar (…) enquanto os outros demoraram a perceber” o talento de Carlos Paião. “Tínhamos artista. Afinal Carlos Paião não era só um tipo com piada. Tínhamos canções. Grandes canções”, remata David Ferreira.
A quando da sua morte, em 1988, aos 30 anos, o produtor Mário Martins afirmou: “Na sua aparente fragilidade ele foi mais forte do que a morte que não jogou limpo e perdeu, porque o Carlos Paião ficará sempre vivo na memória dos que o conheceram e admiraram”. Do rol de canções escolhido para integrar esta edição, dividida em dois CD – um de “rápidas” e outro de “lentas” – constam temas como “Ga-gago”, “Marcha do ‘Pião das Nicas’”, “Cinderela”, “Os namorados”, “História linda” ou “Versos de amor”.
Carlos Paião venceu o Festival da Canção do Illiabum Clube, em 1978, ano em que já tinha escrito mais de duzentas canções. Em 1980, concorreu ao Festival RTP da Canção, não tendo sido apurado, mas, no ano seguinte, venceu este certame com “Playback”, representando Portugal no Festival da Eurovisão, em Dublin. Em 1983, licenciou-se em Medicina pela Universidade de Lisboa, mas decidiu-se pela carreira musical. No ano anterior tinha editado o seu primeiro álbum, “Algarismos”. Em 1985, foi um dos 18 selecionados para participar no Festival Mundial de Música Popular de Tóquio. Colaborou com o humorista Herman José e escreveu para outros artistas, nomeadamente Amália Rodrigues, Lenita Gentil, Mísia, José Alberto Reis, Alexandra e Vasco Rafael, entre outros.
Créditos: ionline


Portugal Fashion. "Moda ao nível do que melhor se faz no mundo” de 20 a 23 de Março
A 32.ª edição do Portugal Fashion apresenta as tendências outono/inverno entre 20 e 23 de março, arrancando novamente em Lisboa e decorrendo nos restantes dias na Alfândega do Porto, com “moda ao nível do que melhor se faz no mundo”. Em declarações à agência Lusa, o presidente da comissão executiva do Portugal Fashion, Manuel Teixeira, fez a antecipação dos quatro dias da edição número 32 do Portugal Fashion, sob o tema “Vibe”, que traduz uma edição “vibrante” onde se pretende que a energia tome conte das passerelles.
O Portugal Fashion aposta no arranque em Lisboa pela terceira edição consecutiva, no dia 20 de março, com as propostas outono-inverno 2013-14 dos consagrados criadores Alves/Gonçalves e Fátima Lopes, além das propostas de cinco jovens designers do espaço Bloom (plataforma de revelação de novos talentos), que se apresentam em dois desfiles. “Esta experiência tem sido muito positiva. Queremos dinamizar um conjunto de jovens criadores que estão residentes ou tiveram a sua formação na zona de Lisboa porque sabemos que há aqui algum desequilíbrio, já que existe bastante mais oferta de criadores do Norte e também mais escolas”, justificou, considerando que Lisboa “merece ter um polo de apresentação de jovens criadores”.
Evidenciando que “o Portugal Fashion sempre foi nacional” e que, além das passerelles internacionais, “já viveu pelo país inteiro”, Manuel Teixeira destacou a matriz “fortíssima” do evento “que é a ligação à indústria”, maioritariamente existente no Norte. Por isso, e depois do arranque em Lisboa, o Portugal Fashion chega ao seu quartel-general, a Alfândega do Porto, entre os dias 21 e 23 de março, para onde estão previstos 26 desfiles de estilistas consagrados, novos criadores e marcas de vestuário e de calçado.
Com o encerramento a cargo das propostas de calçado e acessórios de Luís Onofre – “uma referência da moda portuguesa e “um nome indiscutível” a quem é prestado o “reconhecimento pelo excelente trabalho” -, pela montra do Portugal Fashion vão passar ainda as novas coleções de Luís Buchinho (com a sua marca Knitwear), Felipe Oliveira Batista, Anabela Baldaque, Miguel Vieira, Katty Xiomara, Júlio Torcato, Ricardo Preto (com a marca Meam), Diogo Miranda, Teresa Martins (para a TM Collection) e Carlos Gil. Questionado sobre a forma como a atual situação económica do país condicionou esta edição do evento de moda, o responsável disse estar “convencido de que quem vai aos desfiles não vai notar” a crise em Portugal. “Vai notar um país que tem competências, que acredita nesta atividade, na importância da moda, enquanto negócio e atividade cultural”, disse, não escondendo que “é difícil”, já que as “marcas que patrocinam estes eventos estão a rever em baixa os seus orçamentos”.
Segundo Manuel Teixeira, “com o esforço de todos tem-se conseguido encontrar soluções” para as dificuldades, pelo que quem for a esta edição do Portugal Fashion poderá “ver moda ao nível do que melhor se faz no mundo”. “Espero que as pessoas continuem a acreditar na moda portuguesa”, rematou.
Créditos: ionline


Daniela Mercury convida Camané e Teresa Salgueiro para concertos nos Coliseus
Camané, Teresa Salgueiro e Luís Represas são alguns dos artistas convidados dos próximos concertos de Daniela Mercury nos Coliseus de Lisboa e Porto, a 5 e 6 de Abril, respectivamente. A cantora baiana, que vem apresentar o álbum “Canibália, nomeado para os Grammy Latin Awards 2012 na categoria de “Melhor Álbum de Música de Raiz Brasileira”, também vai partilhar os palcos daquelas duas salas com o grupo Batida. Os bilhetes para os espectáculos já se encontram à venda nos locais habituais e custam entre 25 e 30 euros, para o Coliseu de Lisboa, e entre 15 e 30 euros, para o do Porto.
Créditos: ionline


Maratona de leitura lembra Natália Correia, 20 anos depois da morte da escritora
Uma maratona de leitura de poemas de Natália Correia realiza-se na Casa Fernando Pessoa (CFP), em Lisboa, na quinta-feira, entre as 12:00 e as 18:00, quando passam 20 anos sobre a morte da escritora. Os diferentes participantes na maratona, entre os quais se encontram Hélia Correia, Fernando Dacosta e Maria Manuel Viana, vão ler, na biblioteca da CFP, poemas de Natália Correia, que faleceu aos 69 anos, no dia 16 de março de 1993, na sua residência em Lisboa. Nesse mesmo ano, o Círculo de Leitores publicou a sua obra poética completa em dois volumes, "O Sol nas Noites" e "O Luar nos Dias". Segundo fonte da CFP, na maratona de leitura participam também Ana Paula Costa, Jaime Rocha, António Carlos Cortês, Fernando Pinto do Amaral, Patrícia Reis e Leonor Xavier. A mesma fonte afirmou à Lusa que "a escolha da biblioteca foi para criar um ambiente mais intimista, não havendo um palco e, assim, cada um dos que vão ler os poemas estão ao mesmo nível dos ouvintes".
Natural da Fajã de Baixo, na ilha açoriana de S. Miguel, Natália Correia foi autora de uma vasta e diversificada obra que inclui ensaios, romances, teatro e poesia, tendo sido eleita como deputada independente à Assembleia da República entre 1979 e 1987, nas listas do PPD/PSD, e, em 1987, do extinto PRD, próximo do então Presidente da República António Ramalho Eanes.
Na década de 1930, Natália Correia, com a mãe, saiu dos Açores e fixou-se em Lisboa, onde no liceu mostrou interesse pelas publicações juvenis. Na década de 1940 foi jornalista, no Rádio Clube Português, e assinou as listas do Movimento de Unidade Democrática (MUD), que se opunha ao Estado Novo. Em 1946, publicou num jornal o seu primeiro poema, "Manhã Cinzenta", e também o romance "Anoiteceu no Bairro". Colaborou em diversas publicações e publicou o primeiro livro de poemas, "Rio de Nuvens", em 1947. De reconhecida combatividade política, defensora dos direitos das mulheres, vários dos seus livros foram apreendidos pela Censura.
Ainda durante o regime anterior ao 25 de Abril de 1974, participou nas diferentes campanhas presidenciais da Oposição Democrática, designadamente de Norton de Matos e Humberto Delgado e, em 1969, integrou a Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD) que, entre outros nomes, contava com o de Mário Soares.
Em 1966, publicou a "Antologia de Poesia Erótica e Satírica", pela qual viria a ser julgada em 1970 e condenada a três anos de pena suspensa. Pouco depois, seria processada pela responsabilidade editorial das "Novas Cartas Portuguesas", de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta, publicadas originalmente em 1972.
Em 1968, publicou o livro de poesia "Mátria", título que dará anos mais tarde a um programa televisivo de sua autoria, em 1986, na RTP. Natália Correia gravou poesia sua e, com Amália Rodrigues, José Carlos Ary dos Santos e José Fontes Rocha, um álbum de poesia medieval portuguesa.
Em 1971, com Isabel Meyrelles, constituiu uma sociedade que veio a dar origem ao bar Botequim, em Lisboa. No ano seguinte, escreveu o libreto da cantata cénica "Dom Garcia", de Joly Braga Santos. A intelectual que recusou sempre ser referenciada como "poetisa", preferindo "poeta, pois a poesia é assexuada", como argumentava, foi distinguida com vários prémios literários e condecorações oficiais, tendo realizado várias viagens ao estrangeiro para ler os seus poemas e apresentar conferências.
O seu último combate, contra o Acordo Ortográfico, foi a Frente Nacional para a Defesa da Cultura que fundou em 1992 com, entre outros, José Saramago e Urbano Tavares Rodrigues. Até ao fim de 2013, as Publicações D. Quixote contam editar a Obra Poética de Natália Correia, disse à Lusa fonte do grupo editorial LeYa.
Créditos: ionline


Livro "A filha do Papa" permite “perceber como funciona o Banco do Vaticano”
O escritor Luís Miguel Rocha afirma que o novo romance, “A filha do Papa”, a publicar na segunda-feira, permite “perceber como funciona o Banco do Vaticano” e também “os passos do exigente critério da canonização”. “Neste livro consegue-se perceber como funciona o Banco do Vaticano: há gestores de contas que só eles conhecem os titulares que têm pseudónimos. Soube-se, por exemplo, há pouco tempo, que havia um pseudónimo que era “Roma” o qual correspondia a Giulio Andreotti”, político democrata-cristão que ocupou o cargo de primeiro-ministro da Itália, e é desde 1991 senador vitalício da República. Segundo o autor, soube-se deste facto “porque o gestor, o arcebispo Donato De Bonis - também referenciado no romance -, o deixou escrito no seu testamento".
No documento "ele afirmou que os fundos de milhões da conta titulada como ‘Roma’ eram para ser entregues a Andreotti”, disse Luís Miguel Rocha à Lusa, tendo acrescentado que “este arcebispo geriu durante anos os milhares de milhões do Banco Vaticano”. O banco foi uma ideia de Madre Pasqualina Lehnert, uma freira alemã que teve um “caso de amor” com Pio XII, Papa sobre o qual corre um projeto de canonização e que também é referenciado neste livro editado pela Porto Editora. “A filha do Papa” que titula o romance é “Anna”, uma das personagens da narrativa, fruto da relação entre Pasqualina e o eclesiástico italiano.
“Conheceram-se em 1917, na Suíça, quando este era núncio apostólico em Munique e posteriormente, exerceu o mesmo cargo em Berlim”, contou o escritor. “Ela foi sua confidente, muitas vezes ele chamou-a à nunciatura e até lhe contou o que não devia, como os passos do Tratado de Latrão [que decidiu a relações entre a Santa Sé e a Itália]”, disse o escritor tendo sublinhado em seguida: “Pasqualina foi confidente, governante, amiga e amante" de Pio XII.
Madre Pasqualina foi “uma das mulheres mais poderosas do Vaticano, que durou todo o papado de Pio XII (1939-1958), e sobre quem é difícil investigar”, disse Rocha que não escondeu o fascínio sobre a freira transformada em personagem no seu novo livro. “Pasqualina foi a única mulher a participar, como testemunha e serviçal, num conclave”, realçou o escritor, acrescentando que "foi o braço direito de Pio XII, um Papa que não teve nem secretário de Estado, nem camerlengo". “O IOR [Instituto de Operações Religiosas], o banco do Vaticano, criado em 1942, foi uma ideia dela, mas não como ele é hoje usado”, realçou.
A ideia, contou Rocha, era que “as esmolas e contribuições de solidariedade fossem para um conjunto de contas – fundos e fundações – a usar em prol dos que precisavam, hoje o IOR é um banco de investimento, um paraíso fiscal puro”. Luís Miguel Rocha referiu-se a esta instituição como “um banco mafioso”, tendo-se tornado intocável, dando alguns argumentos:
“João Paulo I meteu-se com o Banco do Vaticano acabou morto, João Paulo II meteu-se com o Banco do Vaticano sofreu um atentado [e] mudou completamente a sua gestão sobre o Banco a partir de 1981 e já não permitiu auditoria, nem permitiu nada”, referiu. Bento XVI, prosseguiu o autor, tentou que “o Banco do Vaticano cumprisse todas as normas internacionais, pediu uma auditoria à Moneyval, da União Europeia, para que em todas as instituições financeiras do Vaticano não se possa lavar dinheiro”.
Bento XVI acabou por resignar, algo que o autor não esperava, mas suspeitou que se iria passar algo, daí ter adiado a publicação deste romance de outubro passado para a próxima segunda-feira. “Sabia que havia movimentações com vista à realização de um conclave e confidenciei a amigos, mas nunca pensei nesta possibilidade de o Papa resignar”, disse à Lusa. Referindo-se a Pio XII, o escritor afirmou que e ”foi um Aristides Sousa Mendes em grande escala" e "terá salvado direta ou indiretamente 800 mil judeus.
Créditos: ionline


Filme "A última vez que vi Macau" estreia-se hoje nos cinemas portugueses
A longa-metragem "A última vez que vi Macau", de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, estreia-se hoje nos cinemas portugueses, tendo, como complemento, a curta "Alvorada vermelha", também dos dois realizadores. Rodado em Macau, China e Portugal, com a participação da actriz transexual Cindy Scrash, o filme cruza ficção com memórias de um dos realizadores em Macau. O filme soma vários prémios internacionais e será exibido ainda este mês no Japão, no âmbito de uma retrospetiva dedicada a João Pedro Rodrigues.
Numa altura em que chega aos cinemas, "A última vez que vi Macau" e "Alvorada vermelha" foram exibidos no festival literário Rota das Letras, que decorreu esta semana em Macau, com a presença dos dois realizadores.
Em declarações à Lusa, João Pedro Rodrigues afirmou que pondera voltar a filmar em Macau no final do ano, juntamente com Guerra da Mata. "É uma história que nós já escrevemos há uns tempos, subsidiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual (…), e é mais uma história ambientada em Macau", afirmou. Os realizadores justificam a vontade de filmar novamente em Macau, com o facto de a cidade "ter muitas histórias para contar". "Este novo filme tem a ver com isso: nós acharmos que há uma espécie de potencial quase inesgotável de ficção aqui em Macau, e também noutros sítios da Ásia, e essa vontade de sermos contaminados por estes lugares", acrescentou João Pedro Rodrigues.
Ainda sem título definitivo, o novo filme é descrito por João Rui Guerra da Mata como "uma história de encontros e desencontros". "Aliás, como todas as histórias nesta cidade, porque a linha ficcional de 'A última vez que vi Macau' é toda desenvolvida à volta de um personagem que volta a Macau para encontrar uma amiga e que nunca a consegue encontrar", corroborou João Pedro Rodrigues. "O João Rui tinha vivido em Macau em miúdo, eu nunca tinha [estado em] Macau, mas nos últimos três anos passei seis meses em Macau. É importante essa ligação afetiva. Nós temos vontade de filmar em determinados sítios pelos quais temos uma ligação afetiva", completou.
Créditos: ionline


Restaurant Week. Volta a Portugal em 10 dias e 165 restaurantes

A partir do dia 14 março pode experimentar menus de alta cozinha, em 16 distritos, por 20€.A Restaurant Week chegou a todo o país.

Entrar num restaurante de luxo, pedir uma entrada, um prato principal e uma sobremesa pode ser uma experiência que termina com uma indigestão, quando a conta chega. Mas descanse, desta vez não tem de se preocupar com as dezenas e dezenas de euros que vai pagar porque os restaurantes de luxo estão a preço de saldo. Depois de Lisboa, Porto e Loulé, chegou a vez de o país receber a primeira edição da Portugal Restaurant Week. Durante dez dias, a partir de hoje e até 24 de Março, 165 restaurantes de comida de autor, de Bragança a Faro, vão criar menus a 20€ por pessoa. Só tem de abrir um mapa e traçar o seu percurso. Sem se esquecer de reservar mesa.
“A edição nacional permite que uma franja da população que não frequenta este tipo de restauração o faça, além de ser uma vitamina energética para os restaurantes, que têm sofrido uma quebra devido à crise. E ainda se ajuda uma entidade de solidariedade social, já que por cada refeição é doado um euro”, explica Débora Silva, da organização da Restaurant Week. Para que saiba quem vai ajudar enquanto experimenta os pratos, por exemplo, do chefe Joachim Koerper aqui ficam os nomes: Corações em Coroa, que ajuda pessoas em situações de risco e pobreza, e o Movimento Mulheres de Vermelho, que alerta para a prevenção de doenças cardiovasculares na população feminina.
Depois do sucesso das iniciativas regionais, a Restaurant Week decidiu fazer uma edição nacional e a escolher os restaurantes foi fácil. “Todos os gourmet em que a refeição com entrada, prato e sobremesa seja mais de 40€, ou seja, o dobro do preço da promoção. E, claro, o posicionamento do restaurante, que é comida de autor.” Para não se perder, basta ir ao site www.sabordoano.com ou portugalrestaurantweek.besttables.com para pesquisar mais detalhes sobre a lista de restaurantes e até fazer a reserva.
Se quiser seguir o nosso conselho e fazer um roteiro pelo país, fique a saber que este ano há uma novidade. É que, se comer em cinco restaurantes, tem direito a uma promoção. “Temos postais coleccionáveis que têm de ser entregues ao consumidor no final da refeição. No fundo, simbolizam a contribuição de um euro para as organizações de solidariedade. Se coleccionarem cinco postais, têm direito a uma refeição dupla”, diz Débora Silva. Quanto a futuras edições nacionais, ainda não há certezas, mas uma coisa é garantida: as edições regionais arrancam já em Maio, com Lisboa e Porto.

ROTEIRO PELOS 16 DISTRITOS
Pré-aviso à navegação: reserve sempre mesa antes de se aventurar neste périplo pelo país. Porque não experimentar fazer uma viagem por Portugal parando em todos os distritos que se juntaram ao evento? Siga as nossas propostas.

Bragança: Se se distrai, quando der por si está em Espanha. Mas não faça isso. Fique por Bragança, cidade de origem celta, fundada em II a. C. Depois de uma dose moderada de informação, falemos de comida. Aqui tem o Geadas e o Flor de Sal Restaurante. O último fica perto do rio Tua e tem um menu de degustação de azeites e vinho do Porto. Se gosta de comida portuguesa e sobremesas caseiras, é aqui que deve ir. Próxima paragem a 226 km

Braga: A cidade dos padres, fundada pelos romanos, tem uma tradição gastronómica que vale uma visita. Os cinco restaurantes do distrito são o Pórtico – com um menu de cabritinho assado –, o Ferrugem, um antigo estábulo com 300 anos (na imagem), o Open Village, com o “melhor da nova cozinha tradicional portuguesa”, a Pousada de Santa Maria do Bouro e El Olivo. Próxima paragem a 108 km

Vila Real: Antes ou depois de jantar, não se esqueça de provar as cristas de galo, iguaria da região. No distrito de Vila Real pode experimentar a alta cozinha de três restaurantes: Douro Inn, com vista para o rio, Castas e Pratos, onde há um folhado de leitão com couve-roxa – os dois em Peso da Régua –, e ainda o Salão Nobre, no Hotel Vidago, um dos mais luxuosos do país. Próxima paragem a 96 km 

Porto: Apesar de ter edições regionais, a Invicta não podia faltar nesta lista. Com uma oferta de restaurantes de luxo muito variada, desta edição fazem parte 30 só no distrito do Porto. Sim, leu bem. O Bull & Bear (na imagem) é um dos que não pode perder. O restaurante criou até um bar de sobremesas. Próxima paragem a 77 km

Aveiro: Alheira com maçã, de entrada, bacalhau à D’El Rey ou vitela à D. Manuel, como prato principal, e delícia de bolacha. O menu é do Refúgio D’El Rey, em Oliveira de Azeméis. Mas neste distrito pode optar entre mais dois restaurantes. O do Lago (na foto), em Aveiro, com vista para a ria, e uma perna de pato lacada com laranja e porto e gelado com ovos moles, ou o Bairro. Próxima paragem a 86 km

Viseu: Eleita como a cidade com melhor qualidade de vida no país. Por isso, nada como ir testar a teoria. Com três restaurantes no menu dos descontos, escolha entre o Montebelo, em Viseu, a Casa Ínsua, em Penalva do Castelo, e a Toca da Raposa (na foto), em pleno parque natural do Douro, mais concretamente em Ervedosa do Douro. Próxima paragem a 89 km

Coimbra: Alguma vez comeu num restaurante com estrela Michelin? Esta é a sua oportunidade: basta reservar mesa no Arcadas, em Coimbra (na foto). O chefe Albano Lourenço e o consultor Joachim Koerper são responsáveis por uma carta que é renovada quatro vezes por ano. Além deste restaurante, pode ainda ir ao Montebelo Aguieira, o resort que fica na barragem da Aguieira, em Mortágua. Aproveite e fique uns dias por lá para esquecer os problemas. Próxima paragem a 152 km 

Guarda: A cidade mais alta do país, a 1056 metros de altitude, é ainda conhecida por ter cinco efes: farta, forte, fria, fiel e formosa. Depois destes desbloqueadores de conversa, óptimos para esperar que cheguem as entradas, nada como passarmos para a comida. A Guarda junta-se a esta edição com um restaurante, o Don Garfo, no centro histórico. Com três salas e decoração clássica, espere pratos criativos e tradicionais. Morcelas e vieiras são possibilidades. Próxima paragem a 96 km

Castelo Branco: Jantar num antigo lagar de azeite enquanto redescobre a comida tradicional, parece-lhe bem? O Lagar, na Herdade do Regato, é uma das propostas desta semana e tem uma sobremesa sugestiva: pudim conventual de noz. Mas há mais. A Quinta da Bica, perto de Belmonte, ou o Varanda Real, em Castelo Branco. Outra hipótese é a Praça Velha (na foto), se gosta de caldeirada e cozido. Mas espere pelo menu especial. Próxima paragem a 165 km

Leiria: Quem diz Leiria, diz Óbidos, já que do evento fazem parte 16 distritos. Aproveite para conhecer esta região e faça uma primeira paragem para um almoço no Maria Batata, empreendimento ecológico Rio do Prado, aberto no ano passado (foto) na Lagoa de Óbidos. Pode ainda escolher entre mais dois restaurantes da região. Cozinha das Rainhas, que tem pratos como bisquet de míscaros ou segredos ibéricos, e Quinta do Paul, na Ortigosa.  Próxima paragem a 146 km

Lisboa: A capital bate o recorde de número de restaurantes, já que inclui o distrito. Por isso, respire fundo e prepare-se para organizar a agenda da sua semana de modo a usufruir do maior número possível de pratos a preço de saldo. São cerca de 94 menus de autor à sua espera. O difícil é escolher entre o Sushi Café Avenida, Pedro e o Lobo, Varanda de Lisboa, Flores, Faz Figura, Assinatura (na foto), etc... Próxima paragem a 50 km

Setúbal: Podia ser um menu de choco frito que não ficaria mal servido, mas aqui trata-se de comida de autor, por isso há sempre um twist criativo. No distrito de José Mourinho pode optar entre dois restaurantes ou então não escolher e ir aos dois. Tome nota: Sentido do Mar, na Costa da Caparica, com vista para o mar e marisco fresco, e Vale do Gaio, no Torrão, Alcácer do Sal, com o melhor da comida alentejana, como pezinhos de porco de coentrada. Próxima paragem a 143 km

Beja: Foi um dos últimos distritos a juntar-se à festa, mas sem o Alentejo o mapa gastronómico ficaria incompleto. Em Beja, sabe que vai comer bem, mesmo com um restaurante só na lista. O chefe Joachim Koerper é o consultor do Gourmet da Malhadinha, na Herdade da Malhadinha Nova, em Albernoa. O chefe residente é Bruno Antunes, que conta com a ajuda de Joana Dinis e Vitalina Santos. Próxima paragem a 80 km 

Évora: São três propostas, qual delas a melhor. Deixamos um conselho: comece pelo histórico Fialho (na foto), reconhecidamente um dos melhores restaurantes do Alentejo, com entradas únicas, como ovos de codorniz com paio e empadas de galinha, mas há muito mais. Além deste restaurante, pode optar pelos menus do Divinus, no Convento do Espinheiro, e provar cozinha mediterrânica com sabores do Alentejo. Próxima paragem a 227 km

Faro: O Algarve já acolhe uma das edições regionais em Loulé, por isso não é de estranhar que seja um dos distritos com mais oferta. Ao todo são cerca de oito para escolher. No Oliva (na foto), em Vilamoura, há gastronomia do Magrebe, Mediterrâneo, portuguesa, espanhola ou italiana. Junte à lista Monte da Eira, Orangerie, EMO, Pepper’s Steakhouse, Clube House, 2 Passos e Estaminé. Próxima paragem é apanhar um avião para o Funchal

Madeira: As ilhas não podiam faltar e pode ser que para a próxima os Açores se juntem à festa. Na Madeira, ou melhor, no Funchal, pode experimentar a comida francesa do UVA. O chefe Antoine Westerman, com três estrelas Michelin no CV, utiliza os melhores ingredientes madeirenses dando-lhes um toque francês, como posta de robalo cozido a vapor com tártaro de ostras. A juntar, temos a vista do alto do Hotel The Vine. A não perder.
Créditos: ionline


Grátis: Eventos com entrada livre – Porto e Norte!

Siga as sugestões do roteiro escape.pt e divirta-se nestes eventos de entrada livre sem gastar um euro! Mercados, desporto, música, concertos, exposições e até robôs! Há muito para fazer na semana de 14 a 21 de março, no Porto e zona norte, e tudo sem precisar de gastar um cêntimo! Divirta-se!

Stock Off Fashion no Dragão
Este fim de semana o Estádio do Dragão volta a receber o Stock Off Fashion, onde é possível adquirir artigos das melhores marcas de vestuário, calçado, acessórios e decoração com descontos que podem chegar aos 80%. Nesta17ª edição, uma novidade: a entrada será gratuita! Uma oportunidade para comprar os seus presentes para o Dia do Pai ou da Páscoa, para mimar-se ou, apenas, para ver as modas. O Stock Off Fashion estará aberto no sábado e domingo, entre as 10h00 e as 20h00, na sala VIP do Dragão (Porta 2). Aproveite!

RoboParty em Guimarães
A 7ª edição da RoboParty vai levar este fim de semana ao pavilhão desportivo do Campus de Azurém, emGuimarães, um total de 450 participantes de todas as idades que vão aprender a construir robôs. Ao longo de três dias non-stop, as equipas irão construir o seu robô, com o apoio de alunos de Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores. No final, as equipas participam em provas que permitem testar o desempenho do robô. Há também diversas atividades lúdicas e desportivas, como concertos (DJ, tunas, percussão), apresentação de gadgets, internet wireless, jogos sem fronteiras na piscina, basquetebol, xadrez, ténis de mesa, futsal, tiro com arco e Krav Maga. Quem quiser apenas assistir pode fazê-lo entre as 9h00 e as 22h00. Saiba tudo no site oficial do evento.

Cinema grátis em Serralves
O Sabor do Cinema, a decorrer no Auditório de Serralves, continua a oferecer grandes tardes de cinema ao público do Porto. As sessões, de entrada gratuita e sempre ao domingo, às 16h00, são precedidas de uma pequena apresentação e seguidas de um debate final com a participação do público. As relações entre cinema e literatura dão o mote à programação do ciclo, que inclui a projeção de filmes de grandes mestres do cinema nacional e internacional. Este domingo, dia 17 de março, serão exibidos os filmes A Imitação, de Saguenail (2003) e Notas para uma Oresteia Africana, de Pier Paolo Pasolini (1970). Pode consultar toda a programação no site de Serralves.

Eventos com Sotaque
O músico Pedro Abrunhosa e o empresário Manuel Serrão são duas das vozes do Norte que esta quinta-feira, discutem as potencialidades e aspetos diferenciadores da região para a realização de eventos culturais. Promovida pelo IPAM – The Marketing School, a conferência “Eventos com sotaque: o Norte marca” pretende lançar o debate sobre o mercado de entretenimento da Invicta. O encontro tem lugar no auditório do IPAM Porto, às 17h30, e a entrada é livre.

Música a Metro
Esta quinta-feira, a partir das 17h00, na estação de metro do Marquês, decorre mais uma edição da Nova Era Música a Metro. O convidado é o DJ Slimcutz, um dos mais premiados e reconhecidos DJ’s nacionais. Um set especial para ouvir de graça!

Encontro com Horace Andy e Johnny Clarke
Os amantes do reggae não vão querer perder o encontro entre Horace Andy e Johnny Clarke, na Fnac de Santa Catarina, esta sexta-feira, pelas 18h00. Estes músicos oriundos de Kingston, Jamaica, com longas carreiras reconhecidas internacionalmente, vão partilhar com o público presente algumas das suas experiências. Este encontro será antecedido por um showcase de Bob Figurante, Spiritual Roots & convidados.

Osso Vaidoso
Alexandre Soares foi a guitarra mestra na formação inicial dos GNR, um caminho que se cruzou mais tarde com o deAna Deus, com a qual deu corpo e alma aos Três Tristes Tigres. Formam agora os Osso Vaidoso e apresentam-se ao vivo no sábado, dia 16, pelas 22h00, no auditório do Grupo Musical de Miragaia.

Encontros de Piano do Porto
A pianista Anastasia Volchok é a convidada da iniciativa Encontros de Piano do Porto, que vai decorrer no próximo dia 21, às 21h30, na Fundação Engenheiro António de Almeida. A entrada é grátis!

Coro Shallaway no The Yeatman
coro juvenil canadiano Shallaway atua esta quinta-feira, às 20h00, no The Yeatman, hotel vínico de luxo no Porto. O coro, constituído por 70 jovens, é um dos mais prestigiados do Canadá, tendo sido já distinguido com diversos prémios internacionais. No Yeatman irá interpretar temas tradicionais folk, músicas do mundo e gospels em diversas línguas. A entrada é grátis.

O Martim ao vivo
Martim Torres, músico que já colaborou com projetos como B Fachada, Homens da Luta, Maria Amélia e diversas bandas jazz, apresenta agora o seu primeiro trabalho de originais a solo. Chama-se “Em Banho Maria”, e foi gravado em nome próprio. Simplesmente O Martim. Para ouvir no próximo domingo, às 17h00, na Fnac do Norte Shopping.

Cochaise
Os Cochaise apresentam ao vivo o seu segundo álbum de originais, intitulado “Se Amanhã não Chovesse”. Para conferir esta sexta-feira, às 22h00, na Fnac do Gaia Shopping, e no sábado, pelas 17h00, no Norte Shopping.

Concerto de Páscoa no Mosteiro de Grijó
A Orquestra Per Soprare e Per Cordare são os protagonistas do Concerto de Páscoa que vai ter lugar no Mosteiro de Grijó, em Gaia, no próximo sábado, pelas 15h30.

Mundo Secreto em Santo Tirso
Somam ao hip-hop referências funk, reggae e rock e, nas suas letras, retratam o quotidiano juvenil e os problemas que agitam a sociedade. Apresentam uma sonoridade interventiva que contrasta, num tom descomprometido, com temáticas onde cabem valores como a amizade e o companheirismo. “Soa o Alarme” é o segundo álbum que osMundo Secreto vão apresentar ao vivo, esta sexta-feira, pelas 23h00, na Fábrica de Santo Thyrso.

Zoologia em Coimbra
A partir de 16 de março e até 27 de abril, todos os sábados, às 16h30, é possível visitar gratuitamente a galeria de Zoologia do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra. Há muito a descobrir por lá: milhares de animais, aves e borboletas com cores deslumbrantes, esqueletos das mas variadas espécies… As visitas são gratuitas mas convém efetuar marcação através do Tel: 239854350.

Animação no Dolce Vita Coimbra
O centro comercial Dolce Vita Coimbra promete para este fim de semana muita animação para os mais pequenos. No sábado vão poder conhecer as mascotes Panda Kung Fu e Mestre Shifu e no domingo podem assistir a uma sessão gratuita de cinema com o filme “Happy Feet 2”, a história de um pinguim com muito jeito para a dança.

Planetário no Dolce Vita Porto
A primeira viagem à lua, o fascinante mundo submarino e osDescobrimentosportugueses são alguns dos temas que os mais pequenos poderão explorar na exposição patente no Planetário do Dolce Vita Porto. O Planetário é a primeira experiência decinema imersivo móvelem Portugal. É um espaço temático que apresenta, na sua cúpula insuflável, informações e curiosidades relativas ao Planeta Terra. O Planetário tem entrada gratuita, sujeita à lotação, e pode ser visitado às 11h00, 15h00, 16h00, 17h00 e 18h00.

Música feita à mão na CdM
Se tem um instrumento musical, leve-o consigo à Casa da Música, no sábado, pelas 19h00. E se não tem, não se preocupe – vá e faça um. Todos os protótipos instrumentais, tecnológicos, artesanais ou híbridos são bem-vindos nas sessões Handmade Music. O resto é diálogo musical espontâneo. A entrada é livre!



A Arte de Viajar na Quadrado Azul
A Galeria Quadrado Azul tem patente a exposição “A arte de Viajar”. Ana Pérez-Quiroga teve como ponto de partida o livro homónimo do filósofo Alain de Botton, no qual a artista encontrou ideias muito próximas ao seu próprio processo de trabalho – a viagem, a preparação, a paisagem, a vida, o acaso, a arte e a felicidade. Para ver de segunda a sábado, entre as 15h00 e as 19h30, até 20 de abril. Durante o mesmo período, estará patente na Quadrado Azul a primeira mostra individual de Willem Weismann em Portugal. “Chaîne Opératoire” apresenta uma série de novas pinturas e inclui um ambicioso trabalho de grande escala com 6,4 metros de comprimento, a pintura de maior dimensão alguma vez produzida pelo artista.

Rostos na Casa Barbot
“Rostos: retratos de portugueses em França” é um olhar sobre a comunidade portuguesa residente em França. A mostra fotográfica, da autoria de Ricardo Figueira, retrata várias várias gerações, profissões, regiões e posições sociais, e resulta de um trabalho conjunto do fotógrafo e de Elisabeth Machado Michellin, que foram ao encontro dessas pessoas e as confrontaram com uma questão: o que significa ser português? A exposição pode ser vista de segunda a sexta-feira, entre as 9h00 e as 20h00, na Casa Barbot/Casa da Cultura, em Gaia, até 28 de março.

Ponto de Fuga/Vanishing Point na Feira - 12.12.12
Até 21 de abril, no Centro Português de Fotografia, revisite o ano de 2012 visto pela lente de 12 fotojornalistas: Adriana Morais, Adriano Miranda, Duarte Sá, José António Rodrigues, José Carlos Carvalho, José Manuel Ribeiro, Lara Jacinto, Nuno Fox, Nuno Veiga, Ricardo Meireles, Rodrigo Cabrita e Vasco Célio. Para ver de terça a sexta, das 10h00 às 12h30 e das 15h00 às 18h00, e aos fins de semana entre as 15h00 e as 19h00.

O Poeta da Reportagem
Também no Centro Português de Fotografia, não deixe de visitar a exposição sobre Ryszard Kapuscinski, escritor, viajante e jornalista polaco que dedicou toda a sua vida à reportagem. Trata-se de um dos mais conhecidos e respeitados jornalistas, por vezes apelidado de “melhor repórter do mundo”. Assinou inúmeras reportagens sobre guerras, golpes e revoluções em países de África, da Ásia, Europa e Américas. A mostra inclui informação sobre toda a obra literária do “mestre do jornalismo moderno” e fotografias do seu arquivo, tiradas no mundo inteiro, inclusive durante a nossa Guerra Colonial em Angola.

Colisão de Sonhos Reais em Universos Paralelos
O espaço de arte contemporânea ARTES da Fundação Manuel António da Mota, no Porto, recebe a primeira exposição do artista brasileiro Rodrigo Matheus em Portugal. A inédita mostra “Colisão de Sonhos Reais em Universos Paralelos” pode ser visitada até 11 de abril. 

Jardim do Éden: o Inventário (parte 1) 
Jardim do Éden: o Inventário (parte 1) é uma exposição de pintura da autoria de Luís Silveirinha patente até 19 de abril na Quase Galeria – Espaço T (à rua do Vilar, no Porto).

Escultura Abstrata - as décadas de 1960/1970
A escultura, como as outras artes, sofreu muitas reflexões e reavaliações durante as décadas de 60 e 70. A exposiçãoEscultura Abstrata mostra-nos o que se fazia em Portugal nessa época. Para ver até 5 de maio, na Galeria Municipal de Matosinhos, de segunda a sexta das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, e aos sábados entre as 15h00 e as 18h00.

Monstros à solta
Depois de uma passagem de sucesso por Lisboa, no Lx Factory, a exposição “Monstruário Taxonómico Anotado”, da ilustradora Raquel Costa, pode agora ser vista no Braga POP Hostel, até final de maio. A mostra é uma espécie de baú de curiosidades, nada convencional, a provar que o mais assustador dos monstros pode afinal ser apenas mal compreendido.

Veias de Alcatrão
Está patente na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda até 17 de março a exposição/ instalação “Veias de Alcatrão” do artista plástico natural de Figueira de Castelo Rodrigo, Baltazar Torres. A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça a sexta das 16h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00, e aos domingos das 15h00 às 19h00.

Sons de Vez em imagens
Numa altura em que decorre a 11ª Mostra de Música Moderna de Arcos de Valdevez – Sons de Vez, está patente uma exposição de fotografia da autoria de Sérgio Neto e Miguel Lobo que regista os melhores momentos da edição de 2012, que incluem The Gift, JP Simões, Frankie Chavez, A Naifa, PAUS, B Fachada, entre outros. Para ver na Casa das Artes de Arcos de Valdevez, de segunda a sexta a partir das 10h00, e ao sábado depois das 14h00. 

Guimarães: a tradição das cutelarias
Cerca de 2.800 peças, mais de 400 documentos, 600 marcas diferentes de cutelarias, mais de 20 doações de espólio para museu de cutelarias de Guimarães. A qualidade das cutelarias vimaranenses pode ser apreciada até 31 de março, de segunda a sábado, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h00, na sede da Associação Comercial e Industrial de Guimarães.

Català – Roca
Centro Português de Fotografia inaugura no sábado uma nova exposição, com as “Obras-primas” de Català-Roca. E o que distingue a sua obra? “A sobriedade com que capta a realidade e a forma cirúrgica como converte o quotidiano em transcendental, transformando as suas fotografias em ícones de memória”. A exposição estará patente até 7 de abril e pode (e deve) ser visitada de terça a sexta-feira, entre as 10h00 e as 12h30, e as 15h00 e as 18h00, e, ao fim de semana entre as 15h00 e as 19h00.

Do Rato Mickey a Andy Warhol
A Fundação de Serralves apresenta, em Viana do Castelo, a exposição “Do Rato Mickey a Andy Warhol”. Se para os adultos esta é uma oportunidade de redescobrirem várias referências das suas leituras de infância, às crianças permite descobrir um mundo novo de cores, formas e linguagens, bem como familiarizarem-se com o processo criativo de alguns artistas contemporâneos, como Andy Warhol, Roy Lichtenstein, Dieter Roth, Claes Oldenburg, Christian Boltanski, entre outros. A exposição estará patente até 30 de março e pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 9h00 às 19h00 e, aos sábados, das 9h00 às 17h00.

“A asa de Gustav”, de Danh Võ
Na Culturgest Porto, até 13 de abril, há uma exposição a não perder: “A asa de Gustav”, do artista vietnamita Danh Võ, uma meditação acerca da possibilidade de materializar em arte os legados de uma história pessoal e universal. Na mostra encontrará objetos que contam histórias: um passaporte, uma carta escrita no século XIX, a fotografia de uma catacumba. E diversos elementos de uma réplica da Estátua da Liberdade, à escala 1:1, que formam parte do projeto We The People.

Mini Porto Belo
Todos os sábados, a Praça Carlos Alberto no centro da cidade do Porto recebe o Mercado Mini Porto Belo que recria o ambiente do famoso mercado londrino de Portobello. Este mercado tem várias barraquinhas de artesãos e vendas em segunda mão, música e animação durante todo o sábado. Das 11h30 às 13h30 e das 14h30 às 16h30, aPraça Carlos Alberto receberá, como habitualmente, dezenas de crianças e jovens cheios de vontade de mostrar os seus talentos e especialidades e de entregar os seus pertences a novas mãos. 
Créditos: Expresso/Escape


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