(imagem retirada da internet)
Se costuma, com maior ou menor regularidade:
• Interromper permanentemente os outros, quer para acrescentar opiniões sobre o assunto em questão, quer para introduzir um tema completamente diferente.
• Reclamar, criticar destrutivamente, lamuriar-se sempre e nunca ter uma atitude positiva nem construtiva.
• Terminar as frases alheias.
• Não responder ao interlocutor e criar silêncios constrangedores.
• Mascar chiclete enquanto fala ou entreter-se a rebentar balões enquanto os outros falam.
• Dirigir palavras a uns e olhar para outros.
• Estar a conversar com alguém e manter-se a teclar no computador ou a fazer “scroll” no rato.
• Falar, falar, falar… e não dizer nada com clareza.
• Permitir que o olhar, a expressão facial ou a expressão corporal transmitam uma mensagem completamente oposta à das palavras.
• Expressar-se muito depressa, muito devagar, muito alto ou muito baixo.
• Repetir-se “ad nauseam”.
• Dar um aperto de mão de forma incorrecta.
• Iniciar uma conversa com um desconhecido, em contexto profissional, sem se apresentar.
• Distribuir cartões de visita aleatoriamente.
• Comportar-se numa reunião de trabalho como se estivesse na esplanada com os amigos, desrespeitando tudo e todos.
• Estar a conversar com alguém mantendo-se “agarrado” aos “gadgets” electrónicos.
• Comer e fumar enquanto mantém uma conversa ao telefone.
• Deixar mensagens de “voice mail” muito longas, incompletas e incompreensíveis.
• Não responder a e-mails.
• Nunca lamentar e jamais pedir desculpa.
Então, se costuma, como acima referido, com maior ou menor regularidade, cometer estes pecados capitais da comunicação, considere eliminá-los, na medida em que são extraordinariamente incomodativos para os seus interlocutores e, convenhamos, nos tempos que correm o que não nos falta a todos são assuntos incontornavelmente irritantes…
Cristina Marques Fernandes
http://protocolopt.blogspot.com
Créditos: Crónicas revista Sábado
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