terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Revista de Imprensa - 13 de dezembro 2011

(imagem retirada da internet)


A crise na zona euro, a reforma do ensino básico, as incorrecções na segurança social e a suspeita de burla detectada em mais de mil advogados são hoje os assuntos em destaque nas primeiras páginas dos jornais.

«Só Alemanha e Finlândia terão melhor défice que Portugal de 2012 a 2016», titula o Diário de Notícias, sublinhando que «Para o FMI, Lisboa terá o terceiro melhor desempenho da Zona Euro», algo de que a «Comissão Europeia tem dúvidas».

O Jornal de Negócios refere que a «Troika proíbe o Governo de mexer no dinheiro dos fundos de pensões», explicando que os «Recursos ficam bloqueados até Fevereiro», data da próxima avaliação ao cumprimento do acordo de assistência financeira.

«Mercados e agências de rating chumbam a cimeira europeia», assinala o Público, segundo o qual a «Moody's, Standard & Poor's e Fitch dizem que [a] cimeira foi insuficiente».

O Diário de Negócios revela que a «Falta de crédito leva [empresas] cotadas a recorrer à banca estrangeira», explicando que este exemplo está a ser seguido pelas maiores sociedades que fazem parte do PSI 20.

No jornal i destaca-se a reforma do ensino básico, com o título «Professores contratados em risco» e com a garantia de que o inglês será obrigatório cinco anos.

«Segurança Social rapa recibos verdes» faz a manchete do Jornal de Notícias, segundo o qual os contribuintes estão a ser chamados a pagar mais do que é devido e o ministério já reagiu dizendo que se tratam de incorrecções.

O Correio da Manhã fala em 1035 advogados suspeitos de burla, indicando que meio milhão de euros foi «cobrado a mais em despesas oficiosas» e que as «Fraudes detectadas na auditoria do Governo vão ser participadas à Procuradoria-Geral da República».

Nos desportivos, A Bola garante que «Artur [guarda-redes do Benfica] encanta o Milan», o Record indica que o defesa norte-americano do Sporting «Onyewu quer ganhar tudo» e O Jogo diz que o russo dos leões «Izmailov [está] apontado ao dragão».


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