quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Revista de Imprensa - 1 de dezembro 2011

(imagem retirada da internet)


O rapto do vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi hoje notícia em vários jornais que destacam igualmente a aprovação do Orçamento do Estado para 2012.

«Vice da CGD viu a cara dos seus raptores», escreveu em manchete o Diário de Notícias, que conta como Norberto Rosa «manteve a calma durante a hora e meia em que esteve sob sequestro com uma arma apontada». Este matutino ilustrou com uma fotografia a cores a entrevista do primeiro-ministro à SIC, na quarta-feira, durante a qual Pedro Passos Coelho «considerou que há risco de o declínio económico ser maior do que o previsto pelo governo». 

No Público, o destaque, também a cores, vai para a aprovação do Orçamento do Estado para 2012, lendo-se que «orçamento tem erro de 300 milhões, mas Governo garante que não tem impacto no défice». «Principais bancos centrais do mundo vão injectar liquidez na banca europeia» é outra notícia em destaque neste jornal que divulgou mais pormenores sobre a proposta da reforma hospitalar. 

O Jornal de Notícias chamou à primeira página o relatório da Transparência Internacional, segundo o qual a corrupção do sector público é um factor da crise da dívida em Portugal. 

Portugal aparece neste relatório em «lugar pior do que mais de 50 por cento dos países da União Europeia». 

O Correio da Manhã escreveu em manchete que a «PJ reabre caso do estripador de Lisboa», destacando igualmente a entrevista de Pedro Passos Coelho e a sua afirmação de que «Presidente não foi feito para representar o PSD». 

O matutino publicou nesta edição «novos dados sobre a licenciatura» de José Sócrates, nomeadamente que a «pauta das notas exibida pelo ex-primeiro-ministro na televisão foi adulterada e não corresponde à original». 

O i revelou que o «Governo mantém tolerância de ponto» no Natal e Ano Novo, lembrando que «hoje é o último 1.º de Dezembro que é feriado». 

Na imprensa desportiva há três figuras a dominarem as primeiras páginas de A Bola, o Record e O Jogo: Gaitán, que disse querer «deixar marca» no Benfica, Witsel, para quem o «Benfica é uma equipa de guerreiros e artistas» e Pepe que defendeu a contratação de Fernando e Gaitán para o Real. 


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